domingo, 23 de junho de 2013

Grécia, Itália nas garras do Grupo Bilderberg

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Nov2011 15:38:16




A Grécia dominou os media mundiais durante umas semanas, são sempre apresentadas soluções pelos tecnocratas de Bruxelas, da política e da banca, mas os problemas não desaparecem, tornam-se cada vez maiores e alastram a mais países. Mas isso é o objectivo desta conspiração!

O Bilderberg e os seus vassalos querem levar a Grécia à escravatura total, e o novo Primeiro Ministro Papademos é membro da Comissão Trilateral, fundada por David Rockefeller, em 1972.

Papademos não foi eleito pelo povo grego!

Já na Itália a situação é diferente, pois a Itália ainda tem muita "carne e sangue" para retirar ao povo italiano. A Itália vai à matança, o sangrar, a liquidação total ao que se segue, no fim, a escravatura total.

Berlusconi foi vaiado e difamado pelos media mainstream, durante pelo menos 10 anos, pois não se vergava às ordens da alta finança anglo-americana, que dá ordens à política, à banca e aos seus outros vassalos.

Aldo Moro, por motivos semelhantes, foi assassinado no ano de 1982, quando foi entregue às Brigadas Vermelhas.

Os media mainstream não se cansam, nos últimos dias, de elogiar Mario Monti (o Super Mario, como alguns media lhe chamam) e mencionam que Mario Monti foi Comissário Europeu da concorrência e é Presidente da famosa Escola de Economia e Gestão Bocconi, em Milão / Itália.

O que os media mainstream não contam é que Mario Monti é uma das figuras mais obscuras (negras ou até pretas) de Itália. Mario Monti tirou uma pós-graduação na Universidade de Yale / EUA. É da Universidade de Yale que vem o grupo obscuro e secreto Skull and Bones do qual são membros George W. Bush, assim como o pai e o avô dele (George e Prescott Bush). Mario Monti é um dos líderes do Bilderberg na Europa, e participou ca. de 20 vezes nas reuniões do Bilderberg, é membro e Chefe da Comissão Trilateral para a Europa e, o pior, é membro do Club of Rome, que reúne em Veneza, e onde participa a nobreza negra da Europa e a aristocracia do dinheiro dos EUA.

Mario Monti não foi eleito pelo povo italiano!

O que aconteceu à Grécia e está a acontecer à Itália vai acontecer à Espanha , à França e ao nosso Portugal.

Em anexo, a tradução de um blog suíço / alemão (http://alles-schallundrauch.blogspot.com) , que escreve sobre este assunto e que é o plano dos Illuminati para nós, cidadãos humanos deste planeta TERRA.

15 Novembro 2011, Gustavo Cudell



O resgate do euro não é, de modo algum, tarefa deles
4 de Novembro 2011

Original: http://alles-schallundrauch.blogspot.com/2011/11/die-rettung-des-euro-ist-doch-gar-nicht.html

Tradução da língua alemã para português de Gustavo Cudell


A pequena Grécia, que representa apenas 2,5 por cento da produção económica da zona euro, com a sua crise, domina toda a cena política. O que os líderes da UE têm emitido nas últimas 24 horas, é puro caos. Durante quatro anos, há um tema que domina cenário mundial, a crise das finanças, dos bancos e da dívida. Eles falam constantemente de medidas de salvação e, após cada reunião sobre a crise, informam que agora têm o problema resolvido, no entanto ele está cada vez pior.

Para mim é claro que não se trata de nenhum acaso nem de uma falha, mas foi pretendido que fosse assim mesmo. Trata-se de uma peça de teatro encenada a que nós devemos assistir como espectadores. A sua intenção não é, de modo algum, o resgate do Euro, mas sim a sua destruição. Trata-se de criar a ordem através do caos, é o grande objectivo, segundo o plano deles.

Lembramo-nos que se realizou, em 2009, a reunião do Grupo Bilderberg em Vouliagmeni, na Grécia. É evidente que não é um acaso, Papandreou foi, então, o anfitrião do encontro da elite global. Para mim, a Grécia foi assim escolhida para o papel do país membro da União Europeia falido, usado como isca. Sabemos como a elite global está a proceder, sempre que eles querem impor uma "solução", eles criam, previamente, o "problema" adequado.

A Grécia é levada ao limiar da falência através de um endividamento causado
intencionalmente. Depois, para “salvamento”, pode-se fundamentar todo o tipo de medidas de emergência e reestruturação completa da sociedade sem haver resistência por parte da população. É, exactamente, o que se passou na Grécia. Mas a Grécia é usada para toda a Europa como um incidente para se conseguir uma crise geral do euro.

Esteve envolvido desde o início o Banco Bilderberg Goldman Sachs, que, com truques financeiros, encobriram o não preenchimento dos critérios de adesão, e assim levaram a Grécia ao Euro. De seguida, estes criminosos ajudaram o governo a endividar-se completamente. E agora levaram o país à falência. Sim, eles fizeram mesmo apostas na falência. Em toda esta operação Goldman Sachs meteu ao bolso centenas de milhões.

Não devemos esquecer que a União Europeia e a moeda única foram decididas pelos Bilderbergers em 1955. O então presidente do grupo Bilderberg, Étienne Davignon vangloriou-se de que o Bilderberg tinha tomado esta decisão. Os políticos dos países tinham então apenas a tarefa de executar a decisão de formação da UE e passaram aos media a tarefa de venderem à população europeia as vantagens desta construção artificial e tornarem-nas apelativas. Assim aconteceu.

Porque é que a Grécia foi escolhida como “vítima”? Há vários motivos. Primeiro, a “eminência parda” dos Bilderberger odeia os gregos. Sim, Henry Kissinger disse, o orgulho deste povo deve ser quebrado. Eis o que ele terá dito em Washington, diante de um grupo de empresários, em Setembro de 1974, e há testemunhas:

“O povo grego é anarquista e de difícil controlo. Por isso, devemos pisar profundamente nas suas raízes culturais. Talvez possamos, assim, forçá-los a uma conformidade. Quero dizer, pisar a sua língua, a sua religião, a sua cultura e reservas históricas para que possamos neutralizar a sua capacidade de se desenvolver para se distinguirem ou para se manterem como obstáculo aos nossos planos estratégicos e importantes nos Balcãs, no Mediterrâneo e no Médio Oriente”.

Em segundo lugar, a Grécia foi escolhida porque ela é a origem da cultura europeia, da filosofia e da democracia. Ela simboliza praticamente a Europa e é a sua base há milhares de anos. Os romanos receberam muito e transmitiram-no a nós. Este símbolo tem de ser destruído.

Em terceiro lugar, foi fácil destruir a economia do país e esta não é realmente relevante. Isto foi resolvido com a introdução do euro e o abandono da moeda própria. O país deixou de ser competitivo e os produtos e serviços relativamente caros.

A elite global usa o caso da Grécia para convencer os cidadãos da zona euro de que, se o país não for salvo, o “contágio” espalha-se por toda a Europa do sul até nós, então toda a Europa vai à bancarrota e empurra toda a economia europeia para o colapso. A Grécia não é salva, somente os bancos, à custa dos contribuintes.

Vocês é que criaram o “problema”, pois quem estiver familiarizado com economia e finanças sabia e avisou, já antes da entrada no euro, que a substituição das moedas próprias pelo euro conduziria a um colapso da Europa do sul, se os países não pudessem mais desvalorizar a sua moeda, para assim poderem ser competitivos com as suas exportações e turismo. E assim
aconteceu também com a Itália, Espanha e Portugal como candidatos à bancarrota.

Esta crise duradoura, que, deliberadamente, será cada vez pior, deve conduzir à “solução” desejada. A população vai ficar tão insegura, desmoralizada e receosa, que vai gritar por esta “solução”. A liderança da ditadura da UE já propôs, como solução, que as finanças e soberania nacionais devem acabar e passarem a ser centralizadas em Bruxelas. Deve existir um ministério global europeu das finanças e economia que dite a todos os estados a politica de receitas e despesas. Segue-se um governo central da UE, que determina tudo.

O Bilderberger de topo, Josef Ackermann (Presidente do Deutsche Bank), num encontro em Paris, no hotel Beauharnais acaba de confirmar mais uma vez, que a união fiscal, na opinião dele, é inevitável. “Estou convencido que não vai ficar por 211 biliões de euros (garantias alemãs para o resgate). Numa união fiscal a Alemanha terá de pagar mais.”

Isto é, o contribuinte alemão vai sangrar ainda mais e ceder ainda mais aos bancos. Ackermann quer ver estabelecido um comissário financeiro europeu, que tenha poder sobre a política financeira de todos os países. “O passar do tempo é demasiado sério para que possa ser deixado somente aos políticos”, disse ele. Fantástico a compreensão democrática deste financeiro criminoso. Ele exige, assim, para violar as regras estabelecidas, a proibição da responsabilidade solidária e a manutenção dos critérios de estabilidade.

Com efeito, os estados individuais são dissolvidos, divididos em regiões débeis, que são regidas pelos todos poderosos, comissários, não eleitos, e burocratas, controlados em segundo plano pela elite financeira. Os parlamentos nacionais não têm nada a dizer, já agora é assim. Além disso, será criada a “necessidade” de uma polícia e exército europeus. As estruturas e primeiros blocos já foram criados com a EuroGendFor.

A elite financeira, liderada pelos Rothschilds, quer dar ao super estado europeu UEDSSR, que é totalmente antidemocrático, a aparência de uma democracia. Mas o povo vai aceitar isso, pois ele é devidamente condicionado pelos media controlados a exigi-lo e a gostar disso. Então os bancos e os grupos podem fazer o que querem.

E o que é que eles querem? Mais para eles e menos para todos nós, uma transferência de riqueza de baixo para cima, o que já acontece há muito tempo. As pessoas nesta construção empobrecem constantemente, tornam-se apenas escravos do trabalho e do consumo e são convencidos de como é bom e quão felizes eles são. Registado e com chip numa sociedade controlada, onde é prescrito o que é bom para nós, pois nós somos demasiado estúpidos para decidirmos por nós próprios. Claro, tudo apenas para o nosso “bem”.

Mas esta “união” é apenas um passo intermédio para algo maior, o objectivo real, ou seja, a união mundial, pois como eles próprios dizem “Os problemas globais só podem ser resolvidos globalmente”. Eles estão a criar a crise económica mundial e, como “solução” terá de haver um governo mundial com uma política financeira mundial central, com uma moeda mundial e, evidentemente também uma polícia e um exército mundiais. O percursor já existe, pois no que a NATO não difere nada da polícia e do exército é que servem para ampliar o império.

Sempre foi o objectivo dos poderosos conquistar e dominar o mundo, como mostra a história ao longo dos milénios, pois só assim há paz no mundo, dizem eles. Funcionou? Não. Isso também foi prometido pelos imperadores aos romanos, quando conquistassem e subjugassem todas as nações do mundo então conhecido, haveria uma grande “família”, sob liderança romana e reinaria, finalmente, paz e prosperidade. Na realidade, só conduziu a guerras intermináveis até que o império fracassou e desintegrou-se.

É uma mentira quando se afirma que só haverá paz com o abandono da identidade nacional e a fusão numa grande estrutura, em que nos tornamos cidadãos da UE ou mesmo do mundo. É precisamente o contrário. Os globalistas e os imperialistas travam guerra pós guerra, matam milhões de pessoas. Tem de ser, pois só assim a sua fome de poder e ganância são satisfeitas, por isso é que falam constantemente de crescimento.

Cada vez mais têm de ser criadas grandes bolhas até que elas estourem. Estes ciclos do imperialismo e conquista com subsequente colapso e desintegração já ocorreram diversas vezes na história da humanidade. Todos os impérios têm falhado em megalomania. Esta ambição do poder só deixou morte e destruição, pois passa-se sempre o contrário do que eles dizem. Por isso há também o sábio ditado: “Quem não aprende nada com a história está
condenado a repeti-la”.

Quando aprendemos, finalmente, que o plano da elite não se deve nem se pode concretizar. Não se trata de alemães contra gregos ou italianos, mas sim da pequena elite do poder contra nós todos (1% contra 99%). A centralização e a globalização não são a solução, não é a ditadura tecnocrata de cima, não é o egoísmo e a ganância, mas sim o regresso às pequenas unidades, à solidariedade, à autodeterminação e à responsabilidade pessoal.

Para se ver quão antidemocrática é a liderança da UE e em geral dos políticos do mundo ocidental, veja-se a sua consternação por Papandreou querer deixar a população grega decidir, como eles queriam o futuro da Grécia, em vez de ser uma pequena cabala de banqueiros, políticos e burocratas a fazer isso por eles. Supostamente vivemos numa democracia, no entanto, não deve levar-se isto à letra. É somente um ditado para lavagem cerebral e de fachada, porque, na verdade, governa uma poderosa claque de criminosos, de acordo com os
seus interesses particulares.

Toda a civilização ocidental está corrompida pelo dinheiro. Já não há decência, nem moral ou integridade. Todos têm o seu preço e quanto mais elevada for a sua posição, mais corrupto e ganancioso ele é. Principalmente os políticos que só pensam numa coisa, como é que eles podem encher os bolsos durante seu mandato. As poucas excepções, com espinha dorsal, são arrumadas. Deputados, que se atrevem a seguir a sua consciência, são insultados e tratados como proscritos.

A representação política representativa, como forma de governo, é um show que é apenas um truque da elite para manter o seu poder. Eles falam bem, todo o poder vem do povo, é assim nas Constituições, só que, na realidade, não temos nenhum poder, só a elite é que o tem. Governos e parlamentos são marionetas compradas, que não representam os nossos interesses. A verdadeira solução é a democracia directa, para que possamos determinar o nosso próprio futuro.

Gerald Celente, futurologista americano de Nova York, diz: "Para todas as crianças lá fora, que acreditam que vivem numa democracia, a fusão do poder do Estado com o poder das corporações, por definição, é chamado de FASCISMO. É disto que se trata aqui. É FASCISMO. Então vamos acabar com esta farsa de democracia. O seu programa de união e globalização falhou. E algo como crescimento contínuo sustentável, não existe. É um processo contranatura. A grande mentira é: temos de salvar os bancos. Devemos suportar o seu afundamento. O que mostram os protestos em todo o mundo contra a elite financeira é que muito poucos têm demasiado e demasiados têm muito pouco. O que ocorre aqui é uma luta de classes que já aconteceu na história diversas vezes, a primeira grande guerra do novo século. "

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