segunda-feira, 24 de junho de 2013

"A people's Agenda", Uma entrevista com o Dr. Matthias Rath

 
Após a sua campanha contra a Guerra no Iraque, o público árabe está muito interessado em saber mais acerca de si. Pode proporcionar-nos mais informação acerca das suas descobertas?

Permita-me salientar, antes do mais, que sou um médico, um cientista, mas, sobretudo, um ser humano; sou um habitante deste planeta que deseja conservá-lo intacto, e, não permitir a sua incineração numa 3ª Guerra Mundial.

Como médico e cientista, tive o privilegio de contribuir com o meu trabalho em diversas áreas que, espero possam permitir à humanidade um mundo mais saudável, e, no melhor dos casos, mais pacífico. As minhas descobertas na área da saúde natural vocacionadas para a prevenção e tratamento de doenças do tipo cardiovascular, irão permitir a erradicação, em grande medida, dos ataques do coração, apoplexias, hipertensão, falhas cardíacas, arritmias e uma grande variedade de condições relacionadas, tanto com a actual como com as gerações futuras.

O meu segundo contributo para a humanidade foi revelar que a indústria farmacêutica é um dos maiores investimentos do planeta, que mantém e fomenta uma das maiores decepções da história da humanidade. Enquanto que os anúncios reflectem uma promessa de saúde, o mercado principal desta indústria, vocacionada para o investimento, é a existência e prolongamento das doenças. A prevenção, o tratamento e a erradicação das doenças ameaçam os investimentos da indústria farmacêutica e do seu “negócio com a doença”, e, portanto, são
combatidos pelo cartel da indústria farmacêutica. Numa apresentação pública em Junho de 1997, apresentei, pela primeira vez, uma análise reflectida acerca deste facto, que a indústria que reclama o monopólio global dos “cuidados da saúde”, é, em si própria, o maior obstáculo para que as pessoas de todo o mundo possam desfrutar uma vida saudável.

Em terceiro lugar, considero importante salientar que fui capaz de divulgar esta informação primordial para a vida ao nível mundial. Este facto converteu-se numa ameaça para os grupos investidores da indústria farmacêutica multimilionária que, presentemente, tentam consolidar a sua farpa mundial sobre os povos do mundo inteiro apoiados por uma força legal mediante leis de protecção e desrespeito pelos direitos civis.

O pretexto para esta estratégia é conhecido como a “Guerra contra o terrorismo”. Esta guerra contra o terrorismo não é uma guerra real. É promovida e implementada de um modo estratégico para criar um estado global de medo e intimidação que permita a implementação dessas medidas legais drásticas não só na América, mas também no resto do mundo .

Os meus companheiros, com os que trabalho mais estreitamente, há mais de uma década que predisseram este desenvolvimento. Foi nessa época quando o Dr. Linus Pauling, premiado duas vezes com o Prémio Nobel disse: “As tuas descobertas são tão importantes que assustam empresas inteiras. Poderiam até dar lugar algum dia a guerras para evitar que as tuas descobertas sejam aceites ao nível geral.”

É licenciado em medicina e trabalhou como médico e investigador, qual foi o motivo pelo que mudou para o campo da investigação dos programas de saúde natural?

Comecei com a investigação tradicional sobre os motivos das doenças cardiovasculares. Naquela época, conhecia-se que os níveis altos de colesterol eram um dos factores principais que ocasionavam ataques do coração e apoplexias. Sob a influência dos fabricantes de remédios para descer o colesterol, os médicos foram informados que os níveis altos de colesterol deterioravam as paredes das veias, aumentando a sua contracção, e, finalmente o seu bloqueamento, dando lugar a ataques do coração e apoplexias. Hoje em dia, sabemos que era apenas uma história comercial da indústria farmacêutica. Se o colesterol alto deteriorasse as paredes das veias, teria o mesmo comportamento ao longo de todo o nosso sistema circulatório. Todo o sistema ficaria obstruído e não só o coração ou cérebro. Noutras palavras, sofreríamos também enfartamentos do nariz, das orelhas, dos joelhos, dos cotovelos, dos dedos e de qualquer outro órgão do corpo. Evidentemente, este não é o caso.

Descobri também, que as doenças cardiovasculares são completamente desconhecidas no reino animal, no entanto, são um dos motivos principais de morte para os seres humanos. A descoberta seguinte foi os grandes progressos relacionados com a saúde naturalista em todo o mundo. O organismos dos animais produz a quantidade vitamina C necessária para a produção de moléculas de fortalecimento do corpo e do sistema sanguíneo denominado colagénio. Quanta mais vitamina C, mais colagénio, e portanto, mais estabilidade para as paredes dos vasos sanguíneos e menos ataques do coração. Os animais padecem muito raras vezes ataques do coração porque o seu organismo produz a quantidade necessária de vitamina C. Os seres humanos não podem produzir as moléculas desta vitamina e, acontece com frequência que ingerimos poucas vitaminas com a nossa dieta, expondo o nosso sistema dos vasos sanguíneos ao enfraquecimento e ao desenvolvimento de depósitos. Estas acumulações têm o seu desenvolvimento, em primeiro lugar, nas zonas onde os nossos vasos estão expostos a um stress mecânico, como, por exemplo, as artérias coronárias do coração.

Esta série de descobertas foi tão convincente que explica não só qual é o motivo pelo qual os animais não padecem ataques do coração mas também porque os seres humanos padecem ataques do coração e não do nariz. Entretanto, estas descobertas tão importantes foram confirmadas com a documentação obtida mediante investigações e em estudos clínicos.

Portanto, as descobertas científicas realizadas por mim foram o motivo mais importante pelo qual deixei a investigação convencional para passar a estudar as moléculas, as quais são mais relevantes na altura de prevenir e curar as doenças actuais – as moléculas produzidas pela própria natureza e que são necessárias para o funcionamento óptimo das células.

Muitos dos seus trabalhos de investigação foram publicados em revistas científicas, qual era o alvo da sua investigação?

A descoberta acerca da natureza das doenças cardiovasculares, motivo dos ataques do coração e dos derrames cerebrais, foi só o principio. Depois de conhecer que as vitaminas, os minerais, determinados aminoácidos e os oligoelementos são necessários como “gasolina” biológica para milhões de células no nosso organismo, parecia óbvio que não só as doenças coronárias e os ataques do coração poderiam ser evitados aplicando estes conhecimentos, mas também uma variedade de doenças e estados de saúde actuais podiam ser evitados aplicando estas descobertas e melhorando deste modo as condições de saúde actuais. Durante os últimos anos, no meu centro de investigação, de colaboração com cientistas e médicos de todo o mundo verificou-se que, sem nenhum género de dúvidas, as seguintes doenças têm a sua origem, principalmente, por deficiências a longo prazo destes micronutrientes (vitaminas, minerais, etc.). Quando se aplica uma quantidade óptima destes micronutrientes quer na nossa dieta normal quer ao ingerir suplementos alimentares, os seguintes estados podem ser evitados em grande medida: hipertensão (ocasionada pela deficiência de micronutrientes em milhões de células das paredes dos vasos durante um longo período de tempo), paragem cardíaca (deficiência de micronutrientes em milhões de células do músculo do coração) bem como um ritmo cardíaco irregular, problemas circulatórios relacionados com a diabetes e outros.

Outra descoberta muito importante foi o modo natural de prevenir que as células portadoras do cancro invadissem todo o corpo. Há alguns anos, publiquei uma informação na qual afirmava que todas as células cancerígenas, independentemente do tipo de cancro e do órgão no qual tivesse o seu início, tinham um alastramento similar. Utilizam “tesouras biológicas” (enzimas) que são capazes de atravessar o tecido das moléculas (colagénio) do nosso organismo. Quanto mais agressivo for o tipo de cancro, maior quantidade destas enzimas colagénio/digestivas irá produzir.

Esta produção excessiva de enzimas, capaz de destruir o tecido, pode ser reduzida ou bloqueada por completo de um modo natural usando os aminoácidos lisina e prolina, combinados com vitamina C e outros micronutrientes. A nossa empresa de investigação descobriu recentemente que todos os tipos de células cancerígenas estudados podem ser bloqueados aproveitando a sinergia deste nutriente na acção bloqueante destas enzimas. Na Europa e na América existem centenas de milhares de pacientes doentes de cancro desfrutando deste método natural de prevenir e tratar o cancro. Centos de pacientes já estão recuperados da doença. Isto é ainda mais significativo se tivermos em conta que, até agora, a medicina convencional tinha estado a considerar o cancro como uma “condena de morte”. Estudamos minuciosamente a informação de muitos pacientes de cancro, tirando radiografias dos pulmões e dos ossos antes e depois deste tratamento natural. Podem ver o sucesso documentado na página web da nossa Fundação: www.dr-rath-foundation.org.

Portanto, encontro-me na posição privilegiada de ter contribuído para o controlo de algumas das doenças actuais mais comuns. A única pergunta que continua a vigorar é por que esta informação não é divulgada por todo o mundo imediatamente? Para responder a esta pergunta temos de voltar a falar do negócio da investigação farmacêutica que está a lutar activamente contra qualquer descoberta que implique o fim do seu mercado global das doenças.

O Sr. Doutor é o fundador de um conceito novo na medicina, a “Medicina Celular”. Poderia explicar o que é a Medicina Celular e os benefícios da sua implementação?

Hoje em dia, a medicina está dividida em diversas disciplinas consoante os órgãos do corpo. O cardiologista é o encarregado do coração, o médico internista do intestino, o ortopedista dos ossos e das ancas. Esta abordagem dos órgãos ignora o facto que a saúde e a doença não são estabelecidas ao nível dos órgãos, mas ao nível dos milhões de células que constituem estes órgãos e o corpo humano. O único motivo e o mais importante que pode impedir o funcionamento de uma célula, e, por conseguinte, a doença, é a ausência de bioenergia ao nível destas células. As moléculas bioenergéticas mais importantes, necessárias para que estas células funcionem adequadamente, são as biocatalizadoras, umas moléculas pequenas que aceleram as reacções químicas nestas células. Os factores mais importantes nestas moléculas naturais são as vitaminas, os minerais, os oligoelementos e determinados aminoácidos. A medicina celular é um novo campo da medicina que aplica os seus conhecimentos na prevenção e tratamento das doenças mais comuns que existem hoje em dia. No nosso instituto de
investigação da medicina celular, continuamos a investigar a necessidade específica destes micronutrientes para prevenir e corrigir doenças específicas, inclusive as doenças cardiovasculares, o cancro e as doenças infecciosas.

Já é possível observar que no século vinte e um, a medicina irá aproveitar os conhecimentos a escala global, facilitando deste modo à humanidade a possibilidade de erradicar muitas doenças comuns, incluindo as doenças cardiovasculares e o cancro. Não temos tempo a perder; todos os habitantes da podem perceber este princípio sem necessidade de terem estudado medicina. Cada profissional do cuidado da saúde, cada político responsável pela saúde do seu povo deveria familiarizar-se imediatamente com estes factos científicos e implementar programas de saúde nacionais utilizando estes conhecimentos.

Por que o Sr. Dr. acha que o tratamento e controlo natural é melhor e mais eficaz que o tratamento tradicional com fármacos?

A indústria farmacêutica é uma indústria investidora. Devido à sua natureza não pode e não produzirá fármacos para a prevenção ou erradicação das doenças, por que isto acabaria com estas doenças como mercado para o uso continuado destes fármacos. Este facto é difícil de compreender e mais difícil ainda de aceitar. Mas esta é a verdade e todos devem conhece-la.

Do mesmo modo, 80% dos fármacos que estão presentes hoje em dia no mercado mundial não têm uma eficácia provada, simplesmente tapam os sintomas. Como resultado directo deste facto, as doenças mais comuns, incluindo as doenças cardiovasculares, o cancro, a SIDA e muitas mais, não são contidas, continuam a sua expansão apesar de existirem de facto alternativas disponíveis, não patenteadas.

Os estudantes de biologia e bioquímica em todo mundo estudam o papel dos micronutrientes no funcionamento óptimo das células. Infelizmente, a influência da indústria farmacêutica na educação médica em todo o mundo tem tanto peso que, até à data, estas descobertas científicas não têm sido aplicadas para resolver os problemas médicos. Existem duas condições prévias para que todos possam desfrutar dos benefícios dos tratamentos naturais de saúde: a aceitação das novas descobertas científicas e a erradicação das barreiras artificiais na medicina originadas economicamente pelo negócio dos investimentos farmacêuticos nas doenças.

O Dr. Linus Pauling, já falecido e Prémio Nobel em duas ocasiões, considerou que as suas descobertas eram importantes. Por que?

O Dr. Linus Pauling era o único cientista que tinha recebido dois Prémios Nobel não partilhados – o primeiro foi o Prémio Nobel de Química e o segundo o Prémio Nobel da Paz, devido ao seu compromisso com respeito ao primeiro acordo de desarme, a proibição parcial de provas nucleares em 1963. O Dr. Linus Pauling foi um gigante das ciências durante o século vinte. Descobriu a estrutura molecular de inumeráveis moléculas inorgânicas e orgânicas. Foi o primeiro que descobriu as propriedades estruturais das proteínas (alpha helix) e a primeira doença genética (anemia unicelular)

Conheci o Dr. Linus Pauling há mais de vinte anos quando eu era o porta-voz dos estudantes de medicina na Alemanha e fazia parte do conselho da associação de estudantes de medicina da Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas a nossa amizade naquela época não estava baseada apenas na ciência – partilhávamos sobretudo um interesse comum de trabalhar pela paz e o desarme nuclear.

Alguns anos mais tarde as minhas investigações no campo da saúde cardiovascular fizeram-me reconhecer o papel das vitaminas e falei com ele destas descobertas. Ele reconheceu imediatamente a importância destas descobertas e convidou-me para ser o primeiro director de investigação cardiovascular do seu instituto na Califórnia.

O Dr. Linus Pauling e eu éramos mais que colegas cientistas. Partilhávamos uma visão comum de um mundo mais saudável e pacífico. Não obstante, não é surpreendente que, pouco tempo antes de falecer, o Dr. Linus Pauling dissesse que, sem dúvida alguma, eu era, na sua opinião, o seu sucessor.

Qual foi a reacção da comunidade científica tradicional com respeito ao seu trabalho e às suas investigações?

As novas descobertas passam por três etapas. Antes do mais são ridiculizadas, em segundo lugar discutidas intensamente e, finalmente, são consideradas como auto-evidentes. As minhas descobertas no campo da saúde cardiovascular e do cancro não são uma excepção. No mundo da medicina onde as soluções mecânicas como, por exemplo, as intervenções com By-pass e sondas de balão (angioplastia) são as “soluções” para a epidemia cardiovascular e a radioterapia e a quimioterapia são as “soluções” para o cancro, a possibilidade de uma prevenção e controlo acessível e segura destes problemas de saúde não era muito diferente de uma revolução.

No campo da saúde cardiovascular, passaram mais de dez anos após a publicação do meu trabalho científico “solution to the puzzle of human cardiovascular disease” (solução para o puzzle da doença cardiovascular humana) até ser aceite. Mas, finalmente, o dia 4 de Maio de 2002 chegou. A Universidade de Stanford, uma das faculdades de medicina líderes no mundo convidou-me para apresentar esta descoberta no seu simpósio organizado pela Faculdade de Medicina. Este convite reflectia já o aumento da aceitação pública do nosso novo conceito da doença cardiovascular como uma forma preliminar da doença dos marinheiros, o escorbuto.

Esta apresentação resumia, pela primeira vez, numa instituição líder da medicina que tem estado a ser utilizada pelo cartel farmacêutico durante mais de um século, algumas das perguntas sobre cardiologia que ainda não tinham sido respondidas. Por que os animais não sofrem enfartos e os humanos sim? Por que sofremos enfartos do coração e não da nariz? Por que sofremos o endurecimento das artérias (arteriosclerose) e não das veias? Esse é o motivo pelo qual não se conhece a esclerose das veias. A presentação completa está documentada na página web da nossa Fundação.

Do mesmo modo, no campo do cancro, tiveram que passar dez anos aproximadamente desde a publicação da minha descoberta do bloqueamento natural do cancro através da aplicação da lisina e de outros micronutrientes até ser apresentada publicamente. No dia 8 de Março de 2002, esta descoberta foi publicada numa página completa no maior jornal do mundo “USA Today”. As repercussões alastraram como um incêndio florestal e muitas instituições e países estão a tirar partido dessas descobertas.

Se, por um lado não tive oposição no âmbito científico, pelo outro, a oposição por parte da indústria farmacêutica é terrível. Durante os cinco últimos anos, a sua estratégia principal tem sido tentar desprestigiar a divulgação destas descobertas na área da saúde natural, não patenteável, no intuito de proteger o seu negócio com investimentos de muitos milhares de milhões de dólares com a doença.

Qual foi o impacto dos seus livros na indústria farmacêutica?

O meu livro “Por que os animais não sofrem enfartos – mas os humanos sim”, enumerava, pela primeira vez, as “leis da indústria farmacêutica. Estas leis identificam o negócio farmacêutico com a doença como uma indústria investidora e não uma indústria para a saúde. Desmascara o princípio da patenteabilidade como um princípio que desvia o encaminhamento da investigação desta indústria para a obtenção de lucros e não para fornecer as necessidades de saúde das pessoas no mundo. Este livro culpabilizou abertamente a indústria investidora farmacêutica pela morte prematura de centenas de milhares de pessoas em todo o mundo durante as últimas décadas e pela falência financeira de economias inteiras. Desmascarar que a maior indústria investidora é uma fraude de muitos milhares de milhões de dólares foi um acto de coragem. Quando li o meu discurso no dia 21 de Junho 1997, dizendo abertamente todas estas coisas, pela primeira vez na história, a uma multidão de 3.500 pessoas aproximadamente na Alemanha, o seu efeito foi sentido em todo o mundo.

O único motivo pelo qual a indústria farmacêutica não se defrontou comigo é porque eu relacionei este negócio sem escrúpulos ou “negócio com a doença” com os maiores crimes contra a humanidade cometidos durante o século 20: a morte massiva durante a segunda guerra mundial. É um facto histórico que o cartel das indústrias farmacêutica e petroquímica financiaram a chegada ao poder de Hitler 70 anos atrás. A Segunda Guerra Mundial foi
principalmente uma guerra pela conquista dos recursos naturais existentes na Europa do Leste e na Ásia.

O Tribunal de Guerra de Nuremberga, em 1946/47 reconheceu que a Segunda Guerra Mundial não teria sido possível sem este cartel petroquímico conhecido pelo nome de I.G. Farben. Como resultado deste tribunal a I. G. Farben foi dividida em três empresas, Bayer, BASF e Hoechst e alguns dos seus directores foram condenados por terem iniciado uma guerra contra a lei internacional, assassinato massivo, exploração e vulneração de propriedade privada e pública em países estrangeiros e outros crimes contra a humanidade. A história do pano de fundo corporativo por detrás da Segunda Guerra Mundial foi documentada num livro escrito por Josef Borkin “The Crime And Punishment of I. G. Farben” (Crime e Castigo da I. G. Farben) que está documentado na página web da nossa Fundação.

Porém, desde o início da minha estratégia de desmascaramento, a indústria farmacêutica estava numa posição defensiva. Portanto, não é surpreendente que não tentassem ofensivas nem actos judiciais contra mim por injúrias. Entretanto, os meus esforços durante toda uma década para desmascarar a indústria farmacêutica como uma operação fraudulenta de muitos milhares de milhões de dólares foram confirmados num artigo em destaque no maior semanário da Europa o “Der Spiegel”. Este artigo acusava abertamente a indústria farmacêutica de fraude, decepção, pôr em risco a vida das pessoas, deteriorar as economias de países de todo o mundo com um volume de milhares de milhões de dólares e muitas mais acusações que eu já tinha apresentado anos atrás. Passaram mais de cinco anos entre a minha primeira demanda contra o negócio farmacêutico com a doença e a grande cobertura nos meios de comunicação que está a confirmar agora estes factos. Isto não é surpreendente posto que este artigo confirma também que a indústria farmacêutica está relacionada com os que tomam as decisões políticas mais importantes do mundo. Este artigo revela também que mesmo agora, se um governo quiser iniciar acções contra o negócio farmacêutico com a doença, as embaixadas estadounidenses podem intervir directamente na defesa do governo dos Estados Unidos.

Estou muito satisfeito de ter sido o pioneiro, não só no campo da saúde natural mas também em desmascarar o negócio farmacêutico com a doença. O artigo publicado no jornal “Der Spiegel” no dia 31 de Março de 2003 é a primeira ficha do dominó que fará derrubar os muros da indústria farmacêutica dentro de um futuro previsível. Outros meios seguirão estes passos. E isto é bom. Não se pode admitir que a saúde de milhões de pessoas e a economia de países em todo o mundo sejam sacrificadas por um punhado de investidores que, sempre em processo de renovação e com o apoio de um número cada vez maior de políticos sem escrúpulos, incluindo as administrações actuais dos Estados Unidos e da Grã Bretanha, tenham como alvo continuar a manter artificialmente esta fraude de muitos milhares de milhões de dólares no nosso planeta.

Os seus livros estão disponíveis em todo o mundo?

Os meus livros já estão traduzidos para mais de dez línguas e estão disponíveis na maior parte das línguas de um modo impresso. Oferecemos também estes livros on-line na nossa página web no intuito de que todos os que estiverem interessados possam ler a informação incluída. Estamos a fazer um grande esforço para continuar a divulgar esta informação que salva as vidas de milhões de pessoas, incluindo a prevenção natural e o tratamento para as doenças cardiovasculares, o cancro e outros problemas comuns .

Esta informação é tão essencial que deveria ser divulgada em todo o mundo imediatamente. Seja bem-vindo, cada jornal, emissora de rádio, cadeia de televisão e quaisquer outros meios que compreendam a importância desta mensagem e colaborem na sua divulgação. Os três livros mais importantes são: “Why Animals Don’t Get Attack Heart Attacks – But People Do”, (Por que os animais não sofrem enfartos – mas os humanos sim), que descreve a descoberta na área dos enfartos, derrames cerebrais, hipertensão, falha coronária, palpitações irregulares e outros problemas cardiovasculares. O livro “Cancro” descreve a descoberta do controlo natural de cancro. Este livro descreve, pela primeira vez que o cancro já não é uma sentença de morte. O terceiro livro escrito é a documentação de minha luta durante dez anos contra o cartel farmacêutico. O seu título é “In The Name of Mankind” (Em Nome da Humanidade).

Por que não tivemos conhecimento antes destas descobertas?

A resposta é óbvia. A indústria farmacêutica não é uma indústria com um crescimento normal. Foi criada artificialmente por investidores que, no intuito de ganhar dinheiro com a doença, tinham que bloquear estes tratamentos naturais, não patenteáveis para que não estivessem disponíveis em todo o mundo.

No início do século XX, o grupo Rockefeller já controlava grande parte do negócio do petróleo nos Estado Unidos e em muitos outros países. Baseado nestes milhares de milhões de dólares de receitas, o grupo investidor definiu uma nova área de mercado: o corpo humano. Os lucros ou receitas deste investimento dependiam da patenteabilidade dos fármacos inventados. Os milhares de milhões de dólares de lucros desta indústria investidora eram utilizados para transformar sistematicamente a medicina num negócio farmacêutico investidor. Em poucas décadas, a medicina passou a ser controlada por estes grupos de interesses mediante a sua influência nas faculdades de medicina, nos meios de comunicação e no campo político.

Um dos principais problemas com os que se defrontava a indústria era a competência dos produtos naturais para a saúde. Entre 1920 e 1935 foram descobertas a maior parte das vitaminas e dos nutrientes essenciais necessários para o metabolismo celular óptimo. Era evidente que, para a comunidade científica, sem estas moléculas essenciais no metabolismo celular, estas células não funcionariam adequadamente e seriam a origem de doenças.

Os estrategas em investimentos farmacêuticos compreenderam a importância este facto e passaram para a contra-ofensiva iniciando uma campanha global para bloquear esta informação que salvava vidas, e, evitar que pudesse chegar a estar disponível para todos ao nível mundial. Porém, silenciar esta informação foi apenas o primeiro passo. Continuaram com mais passos estratégicos para incrementar o plano fraudulento do negócio farmacêutico que incluía o descrédito da informação sobre estes tratamentos naturais, os tratamentos não patenteáveis e, finalmente, o desprestígio qualquer afirmação preventiva e terapêutica sobre os tratamentos naturais.

Todas estas medidas tinham um único propósito: proteger a indústria investidora farmacêutica baseada nos fármacos patenteáveis que tapam apenas os sintomas, dos tratamentos naturais, não patenteáveis que são essenciais para conservar a saúde celular. Por outro lado, as descobertas científicas acerca das moléculas naturais essenciais para as funções celulares básicas e descritas nos livros de texto de biologia, passaram a ser um assunto de vida ou morte para este negócio investidor. Se as doenças podiam ser prevenidas mediante a optimização da saúde celular com moléculas naturais, não patenteáveis, isto deveria ser solucionado desde as próprias bases do negócio investidor farmacêutico com doenças. Uma doença que conta com factores de prevenção ou erradicação já não é um negócio.

É muito importante também reflectir sobre a influência da indústria farmacêutica sobre a profissão médica. Através da fundação de faculdades de medicina privadas nos Estados Unidos, nomeadamente a “Ivy League”, universidades como Harvard, Yale, a Clínica Mayo entre outras, a indústria investidora farmacêutica estava simplesmente a comprar opiniões médicas ao nível mundial.

Quase nenhum médico formado nas faculdades de medicina durante as últimas décadas aprendeu que o primeiro Prémio Nobel devido ao papel desempenhado pela Vitamina C no metabolismo celular, foi outorgado em 1937. Portanto, durante mais de meio século, gerações de médicos – milhões ao nível mundial – saíam das faculdades de medicina sem saberem nada acerca do papel salva-vidas e os benefícios sobre a saúde das vitaminas, minerais e os oligoelementos.

É possível perceber imediatamente as consequências devastadoras desta estratégia investidora sobre a saúde humana global reparando nos seguintes factos.

Quase ninguém conhece, dos 6 mil milhões de pessoas a viver actualmente, que o corpo humano não produz Vitamina C. Hoje em dia é um facto científico que esta mesma molécula de vitamina (que protege as artérias da doença dos marinheiros, o escorbuto) é também o factor primário na prevenção dos enfartos, derrames cerebrais e outros problemas de saúde cardiovasculares. Portanto, a proibição deste conhecimento para salvar vidas por parte da profissão médica para beneficiar a indústria investidora farmacêutica, criou deliberadamente a epidemia cardiovascular, uma grande quantidade de epidemias de saúde no mundo industrializado e também na maior parte das zonas urbanas do mundo industrializado.
Quase ninguém conhece, das pessoas que habitam a terra hoje em dia, que o corpo humano não produz lisina, um aminoácido natural, e um dos elementos essenciais para a construção de proteínas. Ora bem, esta molécula natural, a lisina, é um dos factores mais importantes para a prevenção da expansão das células cancerígenas por todo o corpo. O cancro é a segunda epidemia no mundo industrializado, e os fármacos vendidos durante o último mês de vida de um paciente com cancro, são um dos mercados mais lucrativos do negócio farmacêutico com a
doença.

Porém, a princípios do século XXI, a humanidade está a sair de um pesadelo. Com a divulgação desta informação tão simples sobre a saúde, sobre as moléculas necessárias para a função celular óptima mas que não são produzidas pelo nosso corpo, duas de cada três vidas no mundo industrializado e nos países em vias de desenvolvimento poderiam ser salvas.

E temos que perceber também que o facto das pessoas em todo o mundo terem estado “a dormir” durante um século inteiro não é devido a que não somos pessoas inteligentes. Temos que perceber que, para que a indústria farmacêutica fraudulenta possa funcionar, tem que gastar milhares de milhões de dólares em enganos e criar uma fachada artificial como a de “bem feitores da humanidade”. Para alcançar esta meta, a indústria gastou o dobro em
“marketing” que em investigação.

Donald Rumsfeld, actual Ministro da Guerra dos Estados Unidos é o conselheiro delegado de várias multinacionais da indústria farmacêutica. Recebeu vários prémios pelos serviços prestados a esta indústria antes de ser nomeado para desempenhar as suas funções actuais no governo Bush. Sem dúvida alguma, Rumsfeld e todos os executivos desta indústria, incluindo o grupo de investidores Rockefeller, conhecem estes factos. Morrem de medo se a verdade do mercado farmacêutico com a doença for propagada por todo o mundo como uma labareda de fogo. Se isto acontecer, o seu destino será evidente: serão os responsáveis pela morte de milhões de pessoas devido a doenças que poderiam ter sido evitadas se não tivesse sido pelas suas decisões premeditadas. São cientes que ou fazem desaparecer a humanidade numa guerra, numa espécie de cenário globalizado do género “Big Brother”, ou a humanidade acabará com eles. Não existe um ponto intermédio, e esta é a verdade no pano fundo da guerra actual. Este é o motivo pelo qual todo o planeta está envolvido.

Durante mais de um século, o programa multimilionário da fraude farmacêutica tem promovido como pré-requisito a proibição da informação naturalista e da informação dos fármacos não patenteáveis para salvar vidas, em relação com as doenças actuais mais comuns. Portanto, ninguém deveria ficar surpreendido de não ter tido conhecimento deste facto e de não ter ouvido falar acerca destas investigações.

Qual é o papel desempenhado pela Organização Mundial da Saúde, não promoveu a nutrição?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) foi criada há mais de 50 anos no intuito de melhorar a saúde das pessoas em todo o mundo. Um dos seus primeiros alvos foi divulgar informação sobre nutrição. De colaboração com a FAO (Organização Mundial para a Agricultura e a Alimentação), a OMS publicou reportagens anuais sobre nutrição durante uma década.

Após este período, os interesses dos investimentos farmacêuticos tinham controlado completamente a OMS. A partir daí, passou a ser exactamente o contrário. Em 1963, quando tinham passado apenas 15 anos da sua fundação para ajudar o mundo inteiro, a OMS tinha passado a ser um instrumento da indústria farmacêutica em geral. Em 1963, foi lançada uma nova comissão para tentar que, nomeadamente, os micronutrientes (vitaminas, minerais e aminoácidos) não fossem utilizados para curar e erradicar as doenças. O alvo da comissão conhecida com o nome de “Codex Alimentarius” (standard nutricional) da OMS/FAO era impor limites para evitar que a população mundial pudesse usar estes componentes da saúde natural com fins terapêuticos. Esta comissão iniciou também uma “guerra santa” contra a divulgação de informação relativa à saúde natural, no que respeita aos benefícios destes micronutrientes testados cientificamente. Portanto, a indústria farmacêutica utilizou a OMS como o seu instrumento global para promover a primeira legislação sobre globalização – isto é, leis de protecção para garantir artificialmente o monopólio da saúde mundial dos medicamentos patenteados.

Assim pois, durante os 40 últimos anos, a Organização, criada originariamente para melhorar a saúde mundial tem estado a ser utilizada por alguns investidores com interesses económicos para fazer tudo o contrário: manter o mundo inteiro no desconhecimento da informação para salvar vidas e prevenir as doenças actuais mais comuns.

A publicação do meu programa de 10 pontos “Saúde para todos no ano 2020” em Joanesburgo, em Agosto de 2002 significou um ponto de inflexão para esta Organização. Com mais de 100 presidentes de governo cientes da natureza fraudulenta do mercado farmacêutico e das alternativas na saúde natural, a batalha para recuperar a OMS e usá-la em proveito do mundo já começou. Países em vias de desenvolvimento na Africa, na América do Sul e na Ásia, estão liderar esta batalha histórica. Mas não nos enganemos, as forças da indústria farmacêutica nas trincheiras da OMS não irão abandoná-la voluntariamente.

O mundo tem que abrir os olhos para o facto que os grupos de interesses transformaram a OMS no seu oposto, são os mesmos grupos de interesses que forçaram a guerra contra o Iraque e a actual crise internacional neste planeta. Por isso, a guerra pelo controlo da OMS será travada com uma brutalidade semelhante à de qualquer outra guerra militar. Esta comparação pode ser feita porque, ao fim e ao cabo, as vítimas em ambos os casos serão milhares ou milhões de pessoas.

O resultado desta batalha pelo controlo da OMS é óbvio: o mundo, pelo seu próprio bem e pelo bem das gerações futuras, vencerá esta batalha e retomarão o controlo deste organismomundial. Quanto tempo demorará, dependerá em última instância da informação que estas pessoas recebam e obrigar os seus governos a tomar medidas ao nível nacional e internacional.

Entretanto, é importante que existam organizações que não se deixem comprar, subornar ou influir de nenhuma das maneiras. A Fundação para a Saúde do Dr. Rath foi criada para contribuir a este propósito.

O Sr. Dr. mencionou a Comissão do Codex Alimentarius. Poderia esclarecer um pouco mais este ponto?

O Codex Alimentarius é um comité da OMS e da FAO. Cerca de metade dos seus membros estão directa ou indirectamente relacionados com a indústria farmacêutica. Enquanto que o Codex Alimentarius coloca uma série de perguntas relacionadas com a protecção dos alimentos, na imensa maioria do seu tempo tem estado a gastar esforços e recursos numa batalha da indústria farmacêutica contra a divulgação da informação sobre saúde natural relacionada com as vitaminas, os minerais e outros nutrientes essenciais.

Após as minhas descobertas acerca da relação entre o escorbuto e as doenças coronárias, o sucesso do meu livro “Por que os animais não sofrem enfartos” e após uma primeira tentativa que não teve sucesso para a ilegalização dos programas de saúde natural em 1994, as companhias de medicamentos revitalizaram o Codex Alimentarius em 1995. A partir dessa altura têm feito esforços consideráveis para proteger o negócio farmacêutico com a doença, dos micronutrientes efectivos mas não patenteados. Esta comissão tem uma reunião a portas fechadas todos os anos. O seu alvo primordial é ilegalizar os relatórios da saúde natural e preventiva relativos às vitaminas, minerais e outros nutrientes essenciais. Estas recomendações sem escrúpulos passariam por parte do cartel da indústria farmacêutica para a Assembleia Geral das Nações Unidas, com a recomendação de chegar a ser uma lei vinculante para todos os países-membros das Nações Unidas, isto é, para o mundo inteiro. Pelo menos estes são os
planos da indústria farmacêutica.

Durante os últimos anos temos estado a organizar protestas de um modo regular contra os planos “Codex” do Cartel farmacêutico, incluindo conferências científicas, concentrações e campanhas de protesta dirigidas contra os membros da Comissão “Codex” e os governos que ainda a apoiam. Durante a última campanha de protesta, mais de 600 milhões (!) de cartas de protesta foram enviadas aos governos e aos parlamentos dos países que ainda apoiam esta medida sem escrúpulos.

Na véspera da reunião “Codex”, em Novembro de 2002 em Berlim, celebramos um congresso com peritos de sanidade de todo o mundo, incluindo a África do Sul. Não é de estranhar que tivesse sido durante esta reunião da “Codex” quando a delegação oficial da África do Sul desmascarou pela primeira vez a hipocrisia por detrás do “Codex Alimentarius”. Para perceber bem o significado deste passo é preciso esclarecer os seguintes pontos:

Ninguém que esteja bem da cabeça apoiaria a proibição da saúde natural assim de repente. A indústria farmacêutica, portanto, necessitava oferecer uma presunção, para os políticos que ainda estavam indecisos, pela qual deveriam ilegalizar os programas de saúde natural. Esta presunção era a invenção de uns efeitos secundários inexistentes numa vitamina. Evidentemente, estes efeitos secundários existiam apenas na imaginação dos grupos de interesses da indústria e nas minutas da sua maquinaria global de relações públicas. As vitaminas, os minerais e os aminoácidos são a base constitutiva da vida e o organismo pode eliminar qualquer excesso das mesmas sem problemas.

Isto demonstra um contraste muito forte com os medicamentos sintéticos. Posto que são sintéticos, o organismo não os reconhece e este é o motivo pelo qual quase todos os medicamentos podem estar relacionados com os efeitos secundários graves. De acordo com a revista “Journal of the American Medical Association” de 15 de Abril de 1998, estes efeitos secundários devastadores chegaram a ser o quarto motivo mais importante de mortes no
mundo industrializado. A maquinaria das relações públicas da indústria farmacêutica tenta, ignorando estes factos, manipular a opinião pública e pressionar os políticos que fizerem falta no intuito de aprovar as recomendações sem ter em consideração o Codex Alimentarius.

Nestas circunstâncias é preciso ter em conta e avaliar a posição tomada pelo governo da África do Sul durante a reunião do Codex de 2002, quando desmascarou a hipocrisia dos esforços realizados por parte da indústria farmacêutica dentro do Codex durante uma década, apoiando novas alegações na sua posição de organismo governamental oficial. No entanto, isto não foi uma mera coincidência. Dois anos antes o governo da África do Sul tinha iniciado a sua luta contra a indústria farmacêutica rejeitando o pagamento dos royalties pelos medicamentos
contra a SIDA.

A base da sua alegação era evidente e directa: o pagamento de quantias exorbitantes por estes medicamentos tornaria estes medicamentos inalcançáveis para a maioria da população da África do Sul e do mundo em vias de desenvolvimento. Portanto, a indústria, no intuito de insistir nestas margens de lucro exorbitantes, está a arriscar deliberadamente as vidas de milhões de pessoas na África e em todo o mundo. A indústria farmacológica, ou seja, a Federação Internacional de Fabricantes de Fármacos, foi tão arrogante como para demandar o governo da África do Sul perante o Tribunal de Pretória. Não é de estranhar que esta guerra não fosse ganha nos tribunais oficiais mas sim perante a opinião pública.

As protestas em todo o mundo contra a “morte para beneficiar o mercado farmacêutico com a doença” impossibilitaram que o cartel farmacêutico continuasse com este litígio. Em Janeiro de 2001, algumas semanas após ter desafiado o governo da África do Sul perante os tribunais, a indústria farmacológica reconheceu a sua derrota e retirou os pleitos. O governo da África do Sul tinha conseguido uma vitória histórica contra o cartel farmacêutico. Entretanto, muitos países estão a seguir o exemplo do governo da África do Sul e estão a fabricar os seus próprios medicamentos sem ter que pagar as taxas tão exorbitantes das patentes.

O Sr. Dr. Mencionou os medicamentos contra a SIDA. Existem alternativas naturais para estes fármacos?

É um facto científico que praticamente todos os vírus podem ser parcial ou completamente bloqueados pelos tratamentos naturais. O ascorbato (vitamina C) diminui a multiplicação dos vírus. Um estudo publicado na influente “Proceedings of the National Academy of Science” nos Estados Unidos em 1990 demonstrou que a vitamina C em doses que as pessoas possam ingerir a diário poderiam bloquear a reprodução do vírus VIH em mais de 99,9%. A revista “Proceedings of the National Academy of Science” nos Estados Unidos é uma das publicações científicas mais lidas em todo o mundo. Por isso, durante mais de uma década, a indústria farmacológica, a Organização Mundial para a Saúde e as organizações médicas sabiam que existiam alternativas naturais e não patenteadas para os medicamentos. Além disso, estes tratamentos naturais são mais eficazes que qualquer outro método farmacológico actual para controlar a doença.

Uma segunda substância muito importante para bloquear os vírus em expansão é um aminoácido, a lisina. Posto que todos os vírus têm a sua expansão pela digestão do tecido conectivo (colagénio), com a ajuda das enzimas (colagenosas), a neutralização destas enzimas irá diminuir ou evitar o alastramento dos vírus. Está demonstrado que os aminoácidos naturais como a lisina e a prolina realizam esta função. É preciso acrescentar também que a vitamina A e outros nutrientes essenciais já demonstraram que podem reforçar o sistema imunológico e, portanto, contribuir para uma prevenção efectiva e tratamento da SIDA.

Muitos destes estudos foram publicados na website da nossa Fundação para que todos possam tirar partido da mesma e ajudar a divulgar esta mensagem para salvar vidas, tanto para os pacientes, como para os profissionais da medicina e políticos relacionados com a saúde.

Considera que o programa da ONU contra a SIDA beneficia a indústria farmacológica?

A maior parte dos programas das Nações Unidas estão dominados pelos grupos de interesses da indústria farmacêutica. Isto afecta também o programa da ONU no que respeita à SIDA. Temos que compreender que para a indústria farmacológica, a batalha da credibilidade já foi iniciada tanto nos países em vias de desenvolvimento como nos já desenvolvidos. Estes países estão a ver, cada vez mais, que existem medidas alternativas para os produtos farmacológicos que são, não só mais efectivas, mas que também podem ser conseguidas por uma fracção dos custos e sem pagar royalties proibitivos pelas patentes. Portanto, muitos dos governos de todo o mundo, que já compreenderam qual é essa condição e o esquema comercial do “negócio farmacêutico com a doença” estão a desenhar novas estratégias de saúde nacional segundo os métodos baseados na saúde natural.

Temos de compreender que qualquer país que decidir deixar este negócio farmacológico com a doença será uma derrota para esta indústria investidora. Esta decisão não significa apenas que a indústria farmacológica receberá só uma parte dos lucros nesse país. Existe uma consequência ainda mais valiosa: todos os países que estiverem de costas voltadas para este negócio estarão a contribuir para que o mundo abra os olhos e reconheça uma fraude que dura há um século em relação com os negócios relacionados com a doença, mantidos e promovidos pelos grupos farmacêuticos de investimentos.

As consequências, à medida que mais e mais países se libertarem da opressão da indústria farmacêutica serão devastadoras para a mesma. Imagine o que acontecerá quando mais e mais países do mundo compreendam que a epidemia da SIDA pode ser bloqueada proporcionando à sua população-alvo vitamina C em doses suficientes e outros tratamentos naturais não patenteados em doses óptimas. Imagine a reacção da gente quando souber que a indústria dos medicamentos ocultou deliberadamente a informação que podia ter salvo muitas vidas mediante
estes ingredientes naturais.

Estamos a ser testemunhas da despedida das firmas farmacológicas ao nível mundial. Os governos da Jordânia, dos Emiratos Árabes Unidos, da Nigéria, da África do Sul, de Angola, do Malawi e muitos outros governos africanos como os da República da China decidiram adoptar estratégias de tratamento mediante métodos naturais. O que a indústria investidora farmacêutica está a defrontar não é simplesmente um efeito dominó, é a queda do muro de Berlim do “negócio farmacêutico com a doença".

No intuito de servir a população e as nações mais afectadas pela SIDA, as Nações Unidas e todas as suas organizações necessitam aproveitar as descobertas no campo da saúde natural e facilitar que este conhecimento e estes tratamentos cheguem até à população o antes possível.

Não irá ter inimigos se atacar grupos de interesses tão poderosos como a indústria farmacológica?

Tenho estado a defrontar estas forças desde que o Dr. Linus Pauling declarou que eu era o seu sucessor. Fui ciente desde o princípio que a descoberta da relação do escorbuto com as doenças coronárias estava a acabar para sempre com o mercado multimilionário farmacêutico, Portanto, continuar esta batalha para libertar a humanidade da escravatura desta indústria imoral e tendenciosa foi uma decisão voluntária.

Se olharmos para trás temos algumas lições importantes que aprender. Se um científico, um homem, pode mudar tanto o curso dos acontecimentos humanos como derrubar a indústria investidora mais importante da terra, não é só por si próprio. O motivo principal pelo qual, junto com outras pessoas fui capaz de iniciar a queda da indústria mais grande do século XX foi porque o alvo desta indústria é o engano: prometendo saúde e vendendo até mais doença.

Uma vez que a fraude foi desmascarada, já não existia defesa alguma para protege-la da sua desaparição. Assim pois, durante todos estes anos durante os quais tenho estado a defrontar esta indústria e acusando-os publicamente de fraudulentos por arriscarem as vidas de milhões de pessoas, nunca se atreveram a contra-atacar. Nem sequer puseram em dúvida abertamente as minhas descobertas científicas.

Pelo contrário o que tem aparecido são tentativas de alguns fabricantes fármaco dependentes e dos meios de comunicação para me desprestigiar como pessoa. Este é o destino de todos os que se atrevem a defender o que está bem. Espero que muitos jovens, as gerações futuras, tenham em linha de conta este exemplo e tenham coragem para defender o que considerem apropriado quando for necessário.

No que respeita à minha segurança pessoal muita gente pergunta se não tenho medo de arriscar a minha vida. Mencionam o último romance de John le Carré “O Jardineiro Constante” e o facto do modelo mercantilista da indústria farmacêutica não respeitar as vidas. John le Carré escreveu no epílogo do seu livro que quando estava a escrever o romance reparou que “em comparação com a realidade farmacológica, o seu romance poderia ser lido como uma postal de férias”.

Se estiver numa situação privilegiada como a minha, com a possibilidade mudar as vidas de milhões de habitantes da terra durante as gerações futuras, tome a decisão adequada: Revele a verdade e todos os lugares transformar-se-ão na sua melhor protecção contra estes grupos de interesses que se opões a si. A colecção de Cartas Abertas que publiquei em nome da nossa Fundação em vários países foi outros dos passos deste processo.

Quais são os alvos da sua campanha informativa global “Saúde em vez de Guerra”?

Desde o início da crise internacional actual, o mundo inteiro começou a suspeitar da denominada “guerra contra o terrorismo” promovida pela administração Bush. Em todas as manifestações contra esta guerra que têm tido lugar ao longo do mundo inteiro, havia cartazes nos quais se revelava um dos verdadeiros motivos desta guerra: o petróleo.

Se o alvo fosse exclusivamente o petróleo não seria necessário criar uma histeria colectiva e global, não seria necessário transformar a sociedade americana num estado paramilitar e não seria necessário construir uma estrutura do género “Big Brother” com 67.000 pessoas a espiar os seus próprios cidadão, e tudo isto com desculpa da “Segurança da pátria”. Isto só faz sentido quando se tem medo de alguma coisa no seu próprio país e toda a população supõe uma ameaça potencial para os seus lucros e o mandato político.

Como expliquei nas minhas “cartas abertas”, o principal benfeitor da crise actual, da guerra contra o Iraque e terceira guerra mundial em potência, é a indústria farmacêutica. Defrontando os julgamentos que a estavam a debilitar em todo o mundo, em Agosto do 2001, a indústria não foi a única grande beneficiária dos trágicos acontecimentos de 11 de Setembro. Numa última tentativa para estabilizar a perda do último ápice de credibilidade relativo à sua fraude comercial, os grupos investidores que apoiam a indústria defrontavam também a queda dos seus investimentos.

É necessário compreender que se for capaz de criar a indústria de investimentos mais grande do mundo baseada num modelo fraudulento e esta fraude é revelada, todos os sectores da sociedade serão atingidos. Esta é a situação defrontada actualmente pelo grupo Rockefeller. É o motivo pelo qual nomearam Donald Rumsfeld, um antigo executivo das companhias internacionais farmacêuticas, para o posto de ministro da guerra, decidindo essencialmente onde e durante quanto tempo irão cair as bombas. Este é o motivo pelo qual a indústria farmacêutica foi o patrocinador mais importante das campanhas eleitorais de George Bush, incluindo as eleições a meados da temporada de Novembro de 2002, sob a influência evidente de uma agenda de guerra.

Não se deixem enganar, estes grupos de interesses, face à sua própria queda, estão preparados para que o resto da humanidade caia também com eles. Uma situação assim promoveu a transição da época medieval para a Época Moderna na Europa. Perante o seu fracasso, os governantes daquela época iniciaram uma guerra contra o seu próprio povo. Durante a guerra dos 30 anos ( 1618-1648) a terça parte da Europa foi destruída e dezenas de milhões de vidas foram sacrificadas.

Poderia falar um pouco mais sobre este paralelismo histórico que acabou com a época medieval?

Há 400 anos, milhões de pessoas na Europa, gente comum, aprenderam a ler e escrever graças à invenção da imprensa e à tradução dos primeiros livros do latim para as línguas faladas. Esta “libertação do analfabetismo” acabou durante o período medieval na Europa, e foi o início do que hoje conhecemos como os tempos modernos. Já não existia força, nem guerra, nem ditadura que pudesse obrigar a milhões de cidadãos a renunciar ao seu direito a ler, a escrever, ao conhecimento ou a ter uma vida digna.

Hoje em dia acontece o mesmo, nenhuma guerra, nem a renuncia dos direitos civis, nem um estado “Big Brother” poderá impedir a libertação da humanidade da opressão do cartel farmacêutico. Demasiadas pessoas morreram em vão, e demasiadas economias faliram por culpa dos interesses corporativos. Presentemente, os povos do mundo estão a começar a compreender os motivos de tudo isto e continuarão a lutar pelo seu direito à saúde natural.

A nossa campanha “Saúde em vez de Guerra” mostra o interesse da indústria farmacêutica por detrás da Guerra actual e o ex-director da CIA, James Woolsey anunciou já a próxima “guerra mundial”. É também uma chamada para entrar em acção, para impedir que isto possa vir a acontecer. Todos, em qualquer lugar do mundo podem aproveitar imediatamente as grandes descobertas no campo da saúde natural. Cada casa, cada consultório, cada hospital e cada sistema de saúde que aproveitar a abordagem da saúde natural subtrai dinheiro aos grupos de interesses farmacêutico que necessitam para financiar a sua próxima guerra. Por isso, estes dois campos estão tão interrelacionados.

Os habitantes do mundo estão a abrir os olhos para o facto que são sempre os mesmos grupos de interesses que continuam a permitir as doenças que matam milhões de pessoas para o lucro dos mesmos grupos de interesses que estão a arrastar a humanidade para uma terceira guerra mundial. E os povos estão a começar a perceber que este sector da saúde é o sector estratégico mais importante para mudar o destino de nosso planeta e encaminhá-lo para um mundo mais saudável e mais pacífico. A equação é fácil. Um punhado de investidores quer continuar a tirar
proveito da doença e da guerra e no outro lado estão os interesses de 6 mil milhões de pessoas num mundo sem doenças e sem guerras. O resultado desta batalha é certo. Nós, os habitantes do mundo, venceremos, mas precisamos que, cada vez mais pessoas se comprometam com a causa.

Quem financiou a sua campanha “Saúde em vez de Guerra”?

Esta campanha foi possível graças aos contributos de pessoas que já beneficiaram dos programas de saúde natural. O nosso instituto de investigação oferece conhecimento e programas que permitem aos pacientes com doenças coronárias, insuficiência coronária, hipertensão, problemas de circulação devido à diabetes, cancro, osteoporose e muitos outros males, tirar proveito das descobertas da saúde natural no campo da investigação vitamínica e a medicina celular.

Consequentemente, não só desfrutam das vantagens da abordagem da saúde natural, mas desejam também divulgar estes conhecimentos ao longo do mundo fora para poder ajudar aos outros que não conhecem ainda estas descobertas. Portanto, o apoio para esta campanha surge das pessoas que, na maior parte dos casos, usufruem das vantagens de algo em que acreditam, e pelo qual lutam com as suas próprias vidas e corpos. De outro modo, esta campanha mundial de informação não seria possível.

Quais são alguns dos sucessos mais significativos da sua campanha “Saúde em vez de Guerra?”

Deixando em evidência a indústria farmacêutica, como investigador e benfeitor corporativo primário da actual crise internacional e da guerra, contribuímos em grande medida, para negar a esta guerra qualquer vínculo de legitimidade e apoio por parte da comunidade internacional. Os que a perpetram são responsáveis perante os tribunais internacionais para o resto das suas vidas, uma vez que os povos do mundo se unam e apoiem esta demanda.

A publicação da minha Carta Aberta no “New York Times” foi uma acção deliberada. O New York Times é publicado na cidade anfitriã das Nações Unidas. Jamais, na história da ONU, houve uma concentração tão elevada de políticos, líderes mundiais e representantes governamentais durante os meses de Fevereiro e Março deste ano. Portanto, a informação contida na minha Carta Aberta, e o facto de destapar a indústria farmacêutica como o principal benfeitor corporativo desta Guerra alcançou virtualmente todos os países do mundo. E ainda mais, muitos jornais, especialmente os jornais dos países mais pequenos, países membros do Conselho de Segurança da ONU como o Chile, Paquistão, Camerum, etc. – mas também a Turquia – publicaram a minha Carta Aberta nos seus países de origem. O facto de milhões de pessoas nestes países terem sido alertados e informados acerca de pano de fundo desta guerra foi um factor significativo do motivo pelo qual os seus governos resistiram a pressão política e os subornos económicos procedentes das administrações dos E.U. e da Grã Bretanha.

Estes dois países são os maiores países exportadores de produtos farmacêuticos do mundo. O dinheiro de dois de cada três comprimidos vendidos no mundo volta para estes países. É precisamente este dinheiro que leva os políticos corruptos e dependentes até à Casa Branca e Dowing Street, e é este dinheiro que está a ser utilizado para financiar a Guerra no Oriente Próximo, e a já anunciada “Guerra Mundial.”

O Segundo alvo conseguido foi que esta Guerra contra o Iraque não se transformou num holocausto nuclear ou bioquímico. Ao destapar os interesses por detrás da guerra, revelou também o facto que uma guerra com armas de destruição massiva serviria automaticamente como um alvo estratégico da indústria farmacêutica para estabelecer leis marciais globais e abandonar os direitos civis nos países do mundo, para poder consolidar o seu monopólio.

A sobrevivência da indústria farmacêutica esteve, está, e continua a estar relacionada com uma guerra que conta com armas de destruição massiva no campo de batalha ou mediante alguma modalidade de ataque preparado em casa, e que seja tão rápido como for possível. É também um facto histórico que, cada dia, cada semana, que isto não acontece — a indústria farmacêutica não conta com a possibilidade de impor leis globais limitadoras e, portanto, continuar com a consolidação do seu monopólio no negócio mundial com a doença. Mediante a
divulgação destes planos de um modo aberto e em todo o mundo, estamos a negar aos círculos de investimentos farmacêuticos a capacidade de alcançar os seus alvos.

Uma nota complementar, a publicação destas Cartas Abertas são lidas como um romance de espionagem ou um episódio de Inspector Colombo. Quando o agente da polícia não tem a certeza de uma culpabilidade, defronta o suspeitoso com as provas para ver a sua reacção. Esta era também a minha intenção com a publicação das Cartas Abertas. Se estivesse certo, e eu sabia que sim, nesse caso, os “criminais” tinha de reagir.

E foi uma reacção dos diabos! 24 horas (1 dia) após ter desvelado que a indústria farmacêutica era o patrocinador corporativo mais importante da tragédia de 11 de Setembro, e da guerra actual, foi apresentado o “cérebro” do 11 de Setembro perante um público global estupefacto. Depois dos exércitos de vários países terem perseguido o suposto cérebro pelas montanhas do Hindukush durante um ano e meio, de repente, encontraram um xeque a dormir tranquilamente num apartamento no Paquistão e prenderam-no.

Durante uma semana, os meios mais importantes dos E.U. mostraram “A Captura do Dia” - obviamente uma distracção organizada pelos meios. Em qualquer dos casos, fora dos Estados Unidos, quase ninguém acreditava nesta artimanha dos meios. A imprensa já suspeitava de uma agenda escondida – até nos meios do “aliado de guerra.” Os jornais britânicos como “The Independent” escreveram artigos sobre a surpreendente captura do xeque: “Uma descoberta muito conveniente.”

Ainda mais significativas foram as reacções no Congresso dos E.U. e as forças da ordem. Muitas pessoas inteligentes da América já suspeitavam que existia uma agenda oculta por detrás do ataque de 11 de Setembro. Com incredulidade, perceberam que o FBI tinha ignorado advertências muito exactas de um atentado, que os níveis mais altos do FBI tinham silenciado os que ousaram advertir sobre o atentado. E outra suspeita foi que durante mais de um ano, estiveram a negar aos familiares das vítimas do World Trade Center uma investigação oficial
sobre o pano de fundo da tragédia. A autoridade que bloqueou esta investigação foi, nada mais e nada menos, a Casa Branca e o Presidente Bush pessoalmente. Os familiares das vítimas só queriam saber a verdade. Se o atentado tinha sido um ataque dos “terroristas”, qualquer governo teria manifestado um interesse imediato e com os recursos disponíveis investigar a verdade – não só para informar os familiares mas também para o público em geral. Surgiu então a seguinte pergunta: o que é que a administração Bush está a esconder bloqueando uma investigação oficial?

Evidentemente, estas suspeitas eram alimentadas pelas minhas Cartas Abertas, que deixaram atónitos os membros do Congresso dos E.U., as forças da ordem e o público em geral que tinha existido uma tragédia similar 70 anos atrás. No dia 28 de Fevereiro de 1933, ardeu o parlamento alemão. Este acontecimento foi utilizado também para abusar imediatamente dos direitos civis e aprovar leis (Lei de Segurança Nacional) que veio a ser a base legal para uma ditadura política e corporativa e origem da Segunda Guerra Mundial.

Hoje em dia, é conhecido como um acontecimento histórico o ataque ao Parlamento Alemão (“Reichstag”) posto que tinha sido planeado cuidadosamente pelos mesmos grupos que o utilizaram para preparar a sociedade alemã para a sua guerra de conquista - a Segunda Guerra Mundial. Sabe-se também que a aprovação de novas leis e a derrogação dos direitos civis tinham sido preparadas de antemão. Agora, 70 anos mais tarde, a classe política, e o povo Americano estão a perceber que foram enganados do mesmo modo. Os que promoveram esta maquinação nem tão sequer se incomodaram em mudar a redacção. Há 70 anos, este trabalho legal para abolir os direitos civis foi intitulado “Gesetz zum Schutz von Heim und Reich.” Os que aproveitaram a tragedia de 11 de Setembro intitularam o seu – com uma analogia surpreendente -, Lei de Segurança Nacional. Realmente, os “políticos” estavam certos que os povos do mundo não seriam capazes de olhar para trás 70 anos e ver o pano de fundo do assunto?

Surgiu um grito de entre os membros do congresso, da classe política e das forças da ordem. O apoio à administração Bush tinha sido dado para uma “Guerra contra o terrorismo.” Porém, conheciam agora a agenda oculta dos que geriam a Casa Branca. E o que é mais, os políticos estadounidenses e as forças da ordem sabiam que o povo americano, os seus votantes, que também liam o New York Times fariam perguntas que talvez não poderiam ter uma resposta.

Os telefones da Casa Branca e do Departamento de Justiça estavam a ferver. Os políticos e os legisladores assustados exprimiram com contundência que não participariam em semelhante “ataque” ao Grupo Rockefeller e às suas marionetas políticos na Casa Branca.

A reacção foi rápida. Quatro dias mais tarde, o Fiscal Geral dos E.U., John Ashcroft – surpreendentemente - teve que informar publicamente sobre a Lei Patriótica Nº 2. O público Americano, ficou com a boca aberta quando teve conhecimento que as leis actuais contra o terrorismo eram, supostamente, insuficientes e era necessário corrigi-las. O fulcro destas emendas não foi outro que a imunidade geral para as forças da ordem dentro dos E.U. para executar as ordens da administração Bush.

Portanto, com uma simples assinatura, Bush, Ashcroft e o resto das marionetas políticas do Cartel tentaram conferir imunidade para todos os que apoiavam os seus actos sem escrúpulos e os seus crimes de guerra. Se existia alguma dúvida sobre o pano de fundo do 11 de Setembro, e o alvo real da actual crise internacional, estas reacções da administração Bush perante a informação contida nas minhas Cartas Abertas, deveria abrir os olhos de todas as pessoas inteligentes do mundo inteiro.

Obteve algum tipo de reacção da população dos Estados Unidos ou dos habitantes de Nova Iorque?

Houve reacções de todo o mundo. As principais universidades, organizações governamentais, médicos, e, evidentemente, muitos pacientes e público em geral. A reacção mais comum foi a de gratidão por lhes ter aberto os olhos para a relação entre a luta pela sobrevivência da indústria farmacêutica e a actual crise mundial. Muitos pediram ainda mais informação quer no campo da medicina alternativa quer informação sobre a relação entre o negócio farmacêutico e as doenças.

É particularmente interessante ver as reacções dos Estados Unidos, onde as pessoas compreenderam que o seu próprio governo já não representava os interesses da maioria dos habitantes , mas sim um pequeno grupo de accionistas relacionados com os lucros das petroquímicas e farmacêuticas da Rockefeller. Se morasses em Nova Iorque e durante todo este tempo tivesses suspeitado que havia alguma coisa esquisita na versão oficial do dia 11 de Setembro, poderias perceber tudo perfeitamente quando alguém te explicar por que o teu governo está a bloquear uma investigação oficial independente.

Acho que já chegou a hora para que não só a cidade de Nova Iorque, mas também o resto do mundo conheçam a verdade por detrás da tragédia do 11 de Setembro. E ainda mais, desde essa altura tem sido utilizada para tentar repetir o mesmo truque ao nível global para coagir o mundo a realizar uma cruzada ilusória contra os terroristas.

As pessoas perguntavam-me, realmente acha que o presidente Bush e os seus conselheiros arriscaram deliberadamente as vidas de 3000 pessoas no dia 11 de Setembro. A minha resposta é muito simples: esse é o mesmo número de pessoas que morrem cada 10 dias (!) devido aos efeitos mortais das drogas farmacêuticas.

Por um lado, a Casa Branca bloqueia uma investigação enquanto que pelo outro, abusa deste acontecimento continuamente para começar uma Guerra mundial; este assunto já não é um assunto nacional dos E.U. É uma tarefa das Nações Unidas, que têm que exigir e promover uma investigação independente sobre a tragedia. É uma procura legítima posto que Nova Iorque não é só a sede das Nações Unidas; todo o assunto, e o debate nesta assembleia mundial durante um ano e meio tem estado obscurecido pela tragédia. Chegou a hora em que os povos e os governos do mundo se levantem e esclareçam todas as dúvidas sobre o pano de fundo do 11 de Setembro. Mais lhe vale ao governo dos E.U. cooperar com esta investigação internacional, pois, de outro modo, a sua credibilidade terá desaparecido.

Acha que o ataque do 11 de Setembro transformará os Estados Unidos numa ditadura?

Já aconteceu. Não estamos a falar de uma ditadura de um único homem ou de um único partido político. Estamos a falar de uma ditadura por parte de um pequeno grupo de interesses económicos que utilizam a actual administração como uma marioneta para consolidar os seus interesses globais. Já em Janeiro deste ano, um grupo de cidadãos preocupados, incluindo Ralph Nader, a actriz Susan Sarandon e representantes da organização Green Peace, que
publicaram uma alerta numa página completa do New York Times com o título “O Big Brother não vem – Já está aqui”. As palavras “Big Brother estão relacionadas com o romance de George Orwell “1984” no qual descreve uma sociedade controlada, manipulada e abusada por um grupo de interesses com acesso directo às vidas privadas das pessoas. De facto, hoje em dia, isto é uma grande verdade nos Estados Unidos. Sem autorização judicial é possível ter acesso às contas bancárias, ler os correios electrónicos, gravar conversas telefónicas, abrir cartas, registar as casas, e violar outros direitos civis. Todas estas leis aterradoras foram justificadas pelos acontecimentos do 11 de Setembro, e com o pretexto de uma “Guerra contra o Terrorismo.”

Um dos direitos humanos mais básicos que a actual administração Bush está a tentar tirar às pessoas na América, é o direito ao acesso livre à informação sobre a saúde natural. Este direito civil é garantido pela lei na América desde que o “Decreto sobre Educação e Saúde Dietética” foi aprovado por unanimidade em Agosto de 1994. O acesso restringido aos programas de saúde natural e à informação sobre os métodos naturais para prevenir e tratar as doenças é um objectivo tão sagrado para o povo Americano, que não permitiriam que isto acontecesse em
tempos de paz. Mais de 50% dos americanos, tomam micronutrientes diariamente para melhorar a sua saúde. A única forma de acabar com este direito é mediante a sua imposição durante um estado de lei marcial. Este é precisamente o antecedente pelo qual a administração de Bush não procura a paz no Oriente Médio, mas o contrário. Usarão a pós-guerra no Iraque como uma Passarela para intensificar uma crise internacional e a possibilidade de guerras futuras que incluam armas de destruição massiva. Se não existir um terror global dessa
magnitude, não poderão conseguir os seus alvos. O povo americano e o mundo têm que estar alerta para ver através do intrincado conjunto de tácticas e truques executados pelo cartel e “corretores de apostas” políticos cujo objectivo é tornar realidade que os seus propósitos venham a ser uma realidade, por detrás da sua máscara de “Guerra contra o terrorismo”

O Sr. Dr. afirmou que o cartel farmacêutico seria o beneficiário de uma Guerra com armas de destruição massiva. Pode esclarecer um pouco mais esta afirmação?

Se observar que a destruição dos edifícios da cidade de Nova Iorque, e, consequentemente a morte de 3.000 pessoas, dá lugar a que um país inteiro entre num estado de terror, e que isto permite abolir todos os direitos civis, poderá extrair as suas próprias conclusões. Os interesses do cartel farmacêutico são globais por natureza. Não pode permitir que um continente ou até alguns países fujam dos seus mecanismos de controlo.

Por exemplo, se os países da América do Sul demonstrassem a superioridade dos programas de saúde natural face aos produtos farmacêuticos, fariam desaparecer por completo o monopólio global do negócio do fraude farmacêutico. Na era da Internet e da comunicação global instantânea, a erradicação completa de doenças mediante métodos naturais em qualquer lugar do planeta teria uma propagação instantânea por todas partes. Deste modo, qualquer medida de controlo imposta pelo cartel farmacêutico mediante as suas estratégias, tem que ser global. As intenções do cartel farmacêutico são, portanto, aumentar o medo psicológico do 11 de Setembro ao nível mundial. A melhor maneira de executar estes planos é mediante uma guerra na qual sejam usadas armas de destruição massiva. A melhor maneira de provocar essa guerra é começar outra guerra nos países onde consideram que existem armas de destruição massiva e onde estão dispostos a utilizar estas armas em caso de extermínio. O uso de armas de destruição massiva no campo de batalha, ou nos metropolitanos de Londres ou de Nova Iorque,
perpetrado pelos que desejam vingar a brutalidade da guerra, permitiria ao cartel farmacêutico pedir a promulgação de leis marciais ao nível mundial. Esta situação desencadearia a atmosfera internacional necessária para o alargamento mundial do regime “Big Brother” que está a ser estabelecido presentemente nos E.U. Ora bem, as minhas declarações desvelando estes planos nas minhas Cartas Abertas e nesta entrevista atacaram directamente o alvo desta estratégia e implementaram um plano alternativo. Não é uma coincidência que a nova epidemia da SARS tenha sido a origem de um factor de medo ao nível mundial durante a mesma semana em que os estrategistas que estavam por detrás da Guerra do Iraque perceberam que não podiam materializar o seu plano para provocar uma guerra com armas de destruição massiva. A histeria colectiva provocada pelos meios em relação com a SARS, não tem nada que ver com o perigo real da epidemia. A SARS é simplesmente uma doença vírica que, como qualquer outra doença vírica, pode ser prevenida e contida mediante doses óptimas de ascorbato (vitamina C) junto com outras moléculas naturais. Mas estas moléculas não podem ser patenteadas e, portanto, não dão lugar a promoções. Porém, o que está a ser alentado é o medo global face a uma epidemia misteriosa e, esta situação só beneficia o Cartel: direcciona a imaginação popular a voltar para a dependência da indústria farmacêutica e promove um clima no qual podem ser implementadas com mais força algumas leis mais permissivas.

Não existe nenhuma necessidade de ter medo da SARS. É causada pelo vírus corona, o qual é conhecido há muito tempo. Duas colheres de vitamina C em pó por dia, junto com outras vitaminas que estimulem o sistema imunitário, é a medida adequada para controlar a SARS, como qualquer outra doença vírica. Tem-se conhecimento que o ascorbato (vitamina C) é capaz de bloquear, em mais de 99% dos casos, a maioria dos vírus agressivos conhecidos actualmente – VIH/SIDA – e pode também bloquear de forma efectiva a SARS.

Em vez de gerar medo, para servir apenas os interesses de determinados grupos, os encarregados políticos da sanidade, profissionais da saúde e as pessoas deveriam servir de ajuda para educarem outros sobre os métodos naturais para o controlo da SARS e de outros problemas de saúde.

Numa das suas cartas abertas fala do grupo Rockefeller e da sua Comissão Trilateral como uma organização chave por detrás de George Bush e da sua administração. O que é a Comissão Trilateral e quais são as suas Fontes de informação?

No dia 13 de Setembro de 1998, dois anos antes de George Bush ter sido eleito, o New York Times publicou um artigo de investigação intitulado: “Existe um papel para outro Bush?” O artigo desvela as ligações entre a dinastia Bush e o grupo Rockefeller, a indústria petroquímica, juntamente com outros vínculos nacionais e internacionais. O artigo declarava que com George Bush filho a “Comissão Trilateral Rockefeller voltaria a entrar na Casa Branca outra vez. O artigo destacava também o facto de George Bush pai, Vice-presidente durante o mandato de Reagan e Presidente durante a primeira Guerra do Iraque, tinha pertencido a esta Comissão Trilateral.

Quais são os antecedentes desta Comissão?

O consórcio Rockefeller alargou o seu poder do sector petroquímico para o farmacêutico durante a primeira metade do século XX. Com muito mais capital para investir e administrar, tornou-se óbvio que a perspectiva nacional do grupo Rockefeller, não serie suficiente para ter em consideração as necessidades de um corpo investidor ao nível global. Portanto, em 1972 o grupo Rockefeller decidiu fundar um grupo informal de colaboradores que coordenasse os seus interesses financeiros ao nível mundial.

Os três braços da organização representariam os três centros económicos mais poderosos do nosso tempo; os Estados Unidos, a Europa e o Japão – este é o motivo do nome Trilateral. O primeiro Presidente da companhia foi David Rockefeller, que hoje em dia é o presidente honorário da comissão. Este grupo é constituído por banqueiros, corporações executivas e outros “jogadores globais” que podem aderir ao grupo, mediante convite prévio. As suas
reuniões são a porta fechada, sem público, mas contam com uma página oficial na Internet www.trilateral.org.Nesta página figura uma lista de membros semelhante a um “Who’s Who” das grandes finanças.

Uma organização como esta não é fundada sem um objectivo claro. O objectivo da Comissão Trilateral é criar uma “Nova Ordem Mundial” que submeta o planeta aos interesses do Cartel Petroquímico e Farmacêutico. Isto não é um segredo e as suas linhas mestras foram recompiladas pelos seus sequazes, como Richard Perle, Paul Wolfewitz, Donald Rumsfeld e outros que actualmente estão a desempenhar funções na Administração Bush e no Pentágono.

Não é obrigatório ser licenciado em História ou Ciências Políticas para saber que um e um são dois. Os medos publicados no artigo de 1998 do New York Times tornaram-se realidade, pois com a Administração Bush, a “Comissão Trilateral Rockefeller” entrou na Casa Branca e no Pentágono, os centros político e militares mais poderosos do mundo. Não existiu dúvida alguma que as marionetas políticas da Comissão Trilateral aproveitariam esta oportunidade para conseguir, sem nenhuma classe de escrúpulos e de forma rápida, o seu objectivo de uma “Nova Ordem Mundial”.

Se alguém tiver alguma dúvida ao respeito pode recordar a força com que a administração actual conseguiu dar volta aos resultados das eleições de 2000, para voltar os resultados em seu favor, e como conseguiram colocar nas posições mais estratégicas da administração os seus “falcões” de natureza intransigente para conseguir os objectivos da “Nova Ordem Mundial” do grupo Rockefeller. Numa das Cartas Abertas do New York Times, considero importante e necessário documentar as ligações existentes entre o grupo Rockefeller e a procura de uma Guerra Mundial. O sequaz de Rockefeller, Richard Perle, “sobreviveu” ao desmascaramento da Comissão Trilateral, na minha carta aberta apenas durante alguns dias. Teve que renunciar, com o pretexto do seu cargo no Pentágono.

Não é necessário dizer que o curso da história, o futuro do planeta, não poderá mudar a não ser que estas ligações sejam desveladas e apresentadas ao mundo. Os grupos interessados nos lucros através da não erradicação das doenças e de uma Terceira Guerra Mundial, têm nomes e apelidos. Estes nomes e apelidos têm que ser conhecidas pela população mundial. Portanto, a nossa página na Internet mostra uma lista de membros, extraída da informação oficial disponível acerca da Comissão Trilateral.

Agora o mundo conhece estas pessoas. Enquanto estiverem a trabalhar para a Comissão Trilateral Rockefeller, serão responsabilizados pelo que acontecer em nome do cartel Rockefeller. Consequentemente, devem ser responsabilizados de tudo o que a Administração Bush está a fazer actualmente. Agora que estão a liderar uma Guerra em contra de qualquer lei internacional, estes grupos têm que ser responsabilizados também de qualquer crime de guerra que seja cometido. Os que criaram George Bush têm que ser acusados de assassinatos
massivos, crimes de Guerra, exploração, saqueamentos, ou qualquer outro acto ilegal liderado pela Administração Bush. E estes executivos deveriam conhecer este facto.

No mês de Maio deste ano, na Haia, Países Baixos, foi instaurado o Tribunal Criminal Internacional (http:www.icc-cpi.int/index.php). Não é de estranhar que a Administração Bush tenha estado a lutar contra o estabelecimento deste Tribunal. Sabiam que poderiam ser os primeiros a serem apresentados perante este tribunal, e que todos os seus actos seriam investigados. No Tribunal de Guerra de Nuremberga em 1947, os executivos daquelas indústrias
que instigaram a Segunda Guerra Mundial - o encarregado do cartel petroquímico e farmacêutico era I.G. Farben – foram sentenciados também pelos seus crimes de guerra.

Com os habitantes do mundo unidos unanimemente contra a Guerra do Iraque ou qualquer outra Guerra futura, como é que os membros da Comissão Trilateral Rockefeller podem fugir da justiça? Surpreende-me o modo como esses altos executivos podem ser tão simplórios. Num mundo de comunicação transparente, seria realmente necessária ao nível mundial uma lei marcial para prevenir que esta informação fosse divulgada por todo o mundo. A única pergunta é a seguinte: Quando terá lugar este julgamento?

O nome Rockefeller não está actualmente nos meios de comunicação. Se eles são tão influentes, por que não são vistos em público?

Nalgumas zonas do mundo, os ditadores são louvados pelo seu povo, e as suas fotografias estão por todas partes. As pessoas mais poderosas do mundo escolhem outras alternativas. Exercem o seu poder de forma clandestina e odeiam os olhares do público. O grupo Rockefeller controla mais de 200 companhias farmacêuticas, grandes e pequenas, sem que ninguém fale
publicamente do assunto. O grupo Rockefeller está por detrás de algumas das instituições financeiras mais influentes do mundo, incluindo o Chase Manhattan Bank entre outros. O grupo Rockefeller é o proprietário do consórcio Exxon e de outras multinacionais petroquímicas. Os lucros anuais da Exxon por si só, ultrapassam o produto interior bruto da metade dos países do mundo.

O consórcio Rockefeller também controla os meios, incluída a Time Warner, a CNN e uma lista completa de jornais e emissoras de rádio e de televisão. Portanto, não é surpreendente que a opinião pública dos Estados Unidos possa estar manipulada, até tal ponto que muitos inocentes apoiam actos ilegais como uma Guerra que está em contra de qualquer lei internacional. O grupo homólogo da Rockefeller nos Estados Unidos é o grupo Rothchild, na Grã Bretanha, que controla os investimentos da indústria farmacêutica da segunda nação do mundo, no que à exportação destes produtos se refere.

Está a sugerir que os governos de todos os países têm que denunciar George Bush, Donald Rumsfeld e outros perante o Tribunal de Justiça da Haia?

Evidentemente que sim! A comunidade mundial trabalhou durante muito tempo para estabelecer este tribunal, que foi instaurado para perseguir incumprimentos da lei internacional, especialmente, crimes de guerra cometidos em guerras que foram iniciadas e implementadas sem a legitimidade internacional. Quando, senão neste momento, existe uma situação na qual os que iniciaram a Guerra contra o Iraque, e a ponto de provocar conflitos noutros países, deverão comparecer perante a justiça. Se isto não for impedido imediatamente, continuarão a fustigar o mundo, pondo em perigo a vida das pessoas e fazendo afundar o planeta. Os povos do mundo têm que compreender que a indústria farmacêutica, a maior indústria de investimentos do planeta, está destinada a morrer. Desaparecerá, a única pergunta é quando isto irá acontecer. Em segundo lugar, cairão com eles, sem dúvida, os responsáveis
que lideram este negócio sem escrúpulos da doença e que têm tido que justificar as mortes desnecessárias e prematuras de milhões de pessoas. Acha que eles desistirão voluntariamente?

Os habitantes do mundo e os seus governos eleitos democraticamente têm que ter os olhos bem abertos perante esta situação. A administração Bush está a publicitar abertamente o início de uma nova guerra mundial. E irão levá-la a cabo a menos que os habitantes do mundo o impeçam. Posto que não é possível detê-la militarmente sem correr o risco de uma guerra mundial, é preciso detê-la com os outros dois meios disponíveis: os meios económicos e políticos.

O meio económico é o bloqueio do negócio farmacêutico com a doença, redireccionando os sistemas nacionais de saúde de todas as nações do mundo, baseando-os na saúde natural e rejeitando o pagamento das taxas dos produtos patenteados, restringindo-o a um pequeno número de fármacos que ainda são necessários, como é o caso dos antibióticos.

Os meios políticos têm uma importância legal e devem ser tratados sem demora. Os habitantes do mundo têm que obrigar os seus governos a iniciar os procedimentos formais contra os governos de Bush e Blair, acusando-os de crimes de guerra e violações dos direitos humanos. O Tribunal Criminal Internacional da Haia, nos Países Baixos, é o Tribunal competente no qual é preciso processar e julgar estas violações.

É preciso apresentar uma demanda por iniciar e dirigir uma Guerra que viola o Regulamento do Direito Internacional, em virtude de assassinatos massivos, exploração, saqueamento da propriedade pública e privada e outros delitos contra a humanidade e violações do direito internacional. Se nós, os habitantes do mundo, e os governos de 180 países permitirmos que Bush, Blair, o grupo Rockefeller e os membros da Comissão Trilateral sejam absolvidos depois de terem aterrorizado o mundo com guerras ilegais, sem serem considerados culpáveis, nesse
caso, as Nações Unidas, todo o quadro legal do Direito Internacional e o Sistema Jurídico da ONU não servem para nada.

Não é suficiente que só o governo e as corporações sejam catalogadas como acusados. Os membros individuais do governo, George Bush, Condolezza Rice, Donald Rumsfeld, John Ashcroft e todos os outros têm que ser denunciados individualmente. Tommy Matthiass e os generais que dirigem esta guerra sem autorização internacional, têm que ser acusados individualmente. Todos os membros do grupo Rockefeller, a Comissão Trilateral e outros organismos ainda sem identificar, que instigaram, promoveram ou beneficiaram economicamente à base de saquear países estrangeiros, devem ser também acusados individualmente. Acontece o mesmo no lado britânico. Não só o governo de Blair, mas também todos os directivos dos bancos Rothschild e outros beneficiários directos e indirectos desta guerra ilegal, têm que ser dados a conhecer. Esta lista deve incluir banqueiros, políticos e outros executivos corporativos, quer dos Estados Unidos quer da Europa ou do resto do mundo.

Seria necessário apresentar outra demanda à directiva da indústria farmacêutica pelos delitos cometidos em nome da indústria investidora farmacológica contra os habitantes e os governos do mundo inteiro. Tudo isto teria que ser feito sem perder tempo.

Para facilitar estes passos, publicamos um modelo das demandas e uma lista dos demandados mais importantes na nossa página web. Fazemos uma chamada de atenção aos governos para que tomem medidas imediatas para preencher estas demandas oficialmente. De um modo ideal estas medidas deveriam ser tomadas conjuntamente pelos estados, por exemplo, a união africana, os países da América do Sul e os países asiáticos, no intuito de minimizar o risco de ameaças vingativas de carácter económico por parte desta indústria.

O aspecto mais importante é o apoio da população aos seus governos para levar a cabo estas acções. Faço um chamamento a cada habitante do planeta Terra para que iniciem a acção e pressionem os seus governos para a tramitação de uma demanda formal contra estes grupos de interesses.

Se nós, o povo, permitimos que estas forças levem o nosso planeta ao abismo ou tomamos o controlo imediatamente. Evidentemente, é possível que nós, o povo, tenhamos que pressionar os nossos governos para apresentar uma demanda formal na Haia. Os governos são lentos e intimidáveis com facilidade, especialmente quando têm que suportar encargos financeiros tão pesados. Mas nós somos o povo. Podemos fazê-lo? Evidentemente que sim! E o povo deve estar unido neste cometido.

Temos que perceber muito bem o seguinte: a mera exposição destes grupos de interesses que estão por detrás da guerra é o passo mais importante para prevenir outra guerra mundial. O mundo não pode consentir assim tão facilmente outra guerra como a do Iraque, onde cada dia é maior o perigo de deflagração da terceira guerra mundial. Este é o momento de actuar. Todo político responsável, todo cidadão do planeta Terra tem que compreender esta oportunidade histórica e actuar imediatamente.

Que podemos fazer?

Todos deveriam familiarizar-se com as descobertas na área da saúde natural. Todos, sem importar se estás a morar em Nova Deli, no Cairo, em Joanesburgo, em Nova Iorque, em Buenos Aires ou na Cidade do México, sem importar se estás a morar num país em vias de desenvolvimento ou num país industrializado, deveriam informar-se das descobertas da saúde natural que possam substituir efectiva e imediatamente mais de 80% dos medicamentos
farmacológicos receitados actualmente. Calculo que, com uma investigação mais aprofundada nesta área, nos próximos anos, 95% dos fármacos serão considerados desnecessários.

Isto significa que os habitantes do mundo terão a possibilidade de suprimir 95% das receitas que a indústria farmacêutica utiliza para financiar o desenvolvimento do seu negócio sem escrúpulos da doença, e para continuar a apoiar políticos como Tony Blair e George Bush nas suas campanhas eleitoras. Pensem nisso! É uma grande oportunidade para que todo o mundo faça o seu contributo imediatamente, não só para conseguir um mundo mais saudável, mas também para garantir a paz para o futuro desta geração e para as gerações dos nossos filhos e netos.

Além disso, será necessário organizar grupos de apoio ao nível local para conseguir que os vossos governos apresentem uma demanda oficial na Haia e noutros tribunais, para julgar os que estão por detrás da actual crise mundial e a beneficiarem da mesma. Desvelar as acções destas potências é um pré-requisito para diminuir a sua influência futura e prevenir mais danos no nosso planeta e nos seus habitantes por parte destes grupos de interesse.

Perguntam-me frequentemente por que não temos ouvido falar ou visto com anterioridade os interesses farmacológicos por detrás desta guerra. E a resposta é muito simples. Estes grupos de interesses estão escondidos por detrás de uma sombrinha de filantropia e bem-fazer para este planeta. Antes de compreender a mesquinhez e a falta de escrúpulos deste modelo de mercado farmacêutico, primeiro será necessário tirar a máscara da filantropia para poder ver a natureza verdadeira do carácter mesquinho deste investimento realizado pelo mercado farmacológico da doença. Agora que já o fizemos não temos tempo a perder. Esta entrevista proporciona uma estratégia para que os habitantes do mundo e os seus representantes políticos entrem em acção imediatamente para conservar o nosso planeta e entregar um mundo mais saudável e com paz às nossas crianças.

Como vê o rol das Nações Unidas no futuro?

Não é suficiente que as Nações Unidas compitam com os Estados Unidos pela construção de um governo de pós-guerra no Iraque. Limitar o rol deste organismo mundial a essas funções é mais ou menos o mesmo que uma capitulação perante as indústrias petroquímica e farmacêutica e os seus operadores políticos e militares. Isto não deverá acontecer.

As Nações Unidas deveriam procurar que George Bush, Tony Blair e os outros violadores do direito internacional sejam postos nas mãos da justiça. Imagine que passo tão importante seria para a organização mundial apresentar uma demanda em nome da maioria da Assembleia Geral das Nações Unidas. Não tenho a mais mínima dúvida que esta decisão pode ser e será tomada.

É preciso proteger as Nações Unidas. Mas não a protegemos se sucumbirmos aos interesses da indústria farmacológica e tentarmos chegar a um acordo com eles. O rol das Nações Unidas, se quiser desempenhar um rol no futuro, tem que ser um rol de confiança em si própria e do cumprimento da sua própria autoridade.

Ninguém, nenhum governo, nem sequer o governo mais poderoso do mundo, terá autorização para ignorar as decisões das Nações Unidas e considerar que pode ser absolvido. Os que actuarem deste modo deverão ser processados e os seus motivos expostos perante todo o mundo. Este é o rol mais urgente e imediato das Nações Unidas.

Evidentemente, acontece o mesmo com as suborganizações das Nações Unidas, como a Organização Mundial da Saúde. Tem que ter lugar um processo imediato de limpeza dos interesses da indústria farmacológica. Já não é possível tolerar que as pessoas considerem a OMS como um organismo que protege a sua saúde quando o alvo da mesma é, há bastante tempo, ser um instrumento dos interesses farmacológicos. É preciso acabar com isto. Informando a opinião pública acerca destes interesses como beneficiário directo da crise actual será um contributo importante para, por sua vez, parar o abuso da OMS e possa retornar para a sua missão original: melhorar a saúde ao nível global, nomeadamente nos países em vias de desenvolvimento, onde esta organização é mais necessária.

O alvo da sua Fundação é “Saúde para todos no ano 2020”. Acha que é realmente possível?

Com o conhecimento científico disponível hoje em dia na área de investigação das vitaminas e da medicina celular, é possível fazer desaparecer a grande escala três de cada quatro doenças do mundo industrializado. Nos países em vias de desenvolvimentos, mais de 2 mil milhões de pessoas padecem deficiências em relação com os micronutrientes, considerando-os susceptíveis de doenças infecciosas e outros problemas de saúde. Junto com a educação, uma higiene melhorada e medidas para erradicar a fome e o desemprego, o conhecimento dos benefícios proporcionados pelos micronutrientes serão um factor chave para melhorar a saúde e o bemestar das populações do mundo em vias de desenvolvimento.

E imagine a quantidade de dinheiro disponibilizado para a educação e outras medidas sociais, uma vez que não seja absorvido pela indústria farmacêutica e o seu enorme, inoperativo e inseguro “negócio com a doença”. Estamos a falar ao nível global, de milhares de milhões de dólares que serão disponibilizados para medidas de saúde preventivas, educação e defrontar outras necessidades sociais enquanto que o negócio farmacológico com a doença desaparecer deste planeta.

Evidentemente que existirão doenças no ano 2020, mas os enfartes, derrames cerebrais, cancros, osteoporose e muitos outros problemas comuns hoje em dia deixarão de ser epidemias. Estou convicto que a nossa Fundação pode prestar um contributo importante para cumprir o lema de “Saúde para todos no ano 2020”.

Nesta entrevista pus muita atenção no desenvolvimento de uma estratégia para que o nosso planeta sobreviva. Como cientista que durante mais de uma década tenho estado a lutar e a desvelar estes grupos de interesses que, até agora, têm impossibilitado um mundo com saúde e paz, considero que é minha responsabilidade oferecer este contributo aos habitantes do mundo.

Como se pode, desde qualquer lugar do mundo, trabalhar com a sua Fundação e apoiar os seus alvos?

Neste momento o nosso principal meio de comunicação é a Internet. Como a OMS não exercita a sua função de oferecer informação sobre a saúde natural aos habitantes do mundo, fizemos desta missão a nossa tarefa principal.

A página web da nossa Fundação transformou-se na principal fonte de informação sobre saúde natural em todo o mundo vocacionada para os pacientes, profissionais da medicina e políticos da saúde em qualquer lugar do mundo. Estamos a trabalhar com energia para proporcionar esta informação em tantas línguas como for possível.

Animamos a todos para entrarem em contacto connosco, através do correio, fax ou e-mail e para mandar informação sobre projectos piloto, quer existentes quer programados, a começarem a implantar a saúde natural na sua aldeia, comunidade ou país em que morar.

A nossa Fundação funciona também como câmara de compensação para a campanha de fazer pressão sobre os governos para levar os interesses por detrás da doença e a guerra perante os tribunais de justiça. Para facilitar este trabalho, estamos a preparar uma vista internacional na Haia, nos Países Baixos, onde será reunida a informação já disponível hoje em dia para desvelar estes grupos de interesses. Com este trabalho tentamos facilitar que os governos iniciem uma demanda formal no Tribunal Criminal Internacional desta cidade.

Estes são os dois projectos mais urgentes e animamos a todos os habitantes de mundo a participarem de modo que lhes for possível.

Propôs uma “Constituição para o Novo Mundo”. Em que consiste e por que foi criada?

Nunca antes na História da Humanidade os habitantes do mundo estiveram mais unidos para desejar um mundo com paz, desde a mãe do soldado americano falecido em Nova Iorque, o pai da criança morta em Bagdad, até os milhares de milhões de pessoas no mundo em vias de desenvolvimento que, em último instância pagam o preço da injustiça que existe no nosso planeta.

Com governos intimidados ainda pelo poder militar americano e demasiado lentos para reconhecer a necessidade que o mundo tem que se unir e fazer uma declaração, era preciso que alguém se levantasse e dissesse publicamente o que milhões de pessoas estão a pensar: este é o momento para que os habitantes da Terra se unam, solucionem os problemas e construam um mundo novo.

Como cientista cuja descoberta contribuiu para pôr contra as cordas a indústria farmacêutica com a única saída de arrastar o mundo com eles no decurso da sua própria queda, considero que é da minha responsabilidade propor esta “Agenda 21” como uma constituição e um plano de acção para um mundo novo e comum colaborando com os interesses da humanidade. Esta “Agenda da Gente 21” diz o seguinte:

"Constituição para um Novo Mundo Comum de Paz, Saúde e Justiça Social”

No principio do terceiro milénio a humanidade está numa encruzilhada. Por um lado estão os interesses de seis milhares de milhões de pessoas que habitam actualmente o nosso planeta, e todas as gerações futuras, que desejam viver uma vida digna e saudável num mundo pacífico. Por outro lado, existe um grupo pequeno de interesses que impede o acesso de toda a humanidade a todos estes direitos humanos básicos devido a um único motivo: avareza económica.

Perante esta situação, nós, os habitantes do mundo, temos que escolher: ou continuamos a aceitar a opressão dessas indústrias de investimento que provocam guerras e doenças ou conseguimos libertar-nos destas cargas e começamos a construir um mundo regido por princípios de paz, saúde e justiça social.

Nós, os habitantes do mundo, reconhecemos que nunca antes no decurso dos séculos estivemos tão unidos para conservar a paz, acabar com os investimentos do “negócio com a doença” e levar perante a justiça os que sacrificam a paz e a saúde em favor dos lucros corporativos.

Portanto, nós, os habitantes do Leste e do Oeste, do Norte e do Sul, de países ricos ou pobres decidimos criar um mundo de paz, saúde e justiça social para nós próprios e para as gerações vindouras.

Como direitos fundamentais, proclamamos:

O DIREITO À PAZ. Nós os habitantes do mundo, estamos decidimos a defender o nosso direito à paz mediante todos os meios disponíveis. Na era das armas de destruição massiva, a guerra já não é uma opção para resolver os conflitos internacionais. Assegurar-nos-emos que os que provocarem uma guerra sem a autorização explícita do direito internacional serão responsabilizados e levados perante a justiça pelos seus crimes. Não descansaremos até serem castigados, independentemente das consequências políticas ou económicas, porque somos cientes que esta é o único modo de proteger o nosso planeta de ser destruído.

O DIREITO À VIDA. Nós, os habitantes do mundo, estamos decididos a defender o nosso direito à vida com todos os meios disponíveis. Não descansaremos até que os factores que encurtam o período de vida dos habitantes do nosso planeta tenham desaparecido. Lutaremos contra a fome, a desnutrição e outros factores que estão a matar milhões de habitantes do nosso planeta cada ano, incluindo adolescentes e
crianças. Acabaremos também com os investimentos no “negócio com a doença”, que têm dado como resultado mais mortes prematuras que poderiam ter sido evitadas que em todas as guerras da humanidade juntas.

O DIREITO À SAÚDE. Nós, os habitantes do mundo, estamos decididos a defender o nosso direito à saúde com todos os meios disponíveis. Assegurar-nos-emos que o “negócio farmacológico com a doença”, a promoção deliberada de doenças para lucros corporativos, seja ilegal em todo o mundo. Levaremos perante a justiça os que promovam deliberadamente doenças e os que retiverem informação capaz de salvar vidas sobre os tratamentos naturais e não patenteados. Ao proporcionar saúde às nossas comunidades e implementar programas de saúde a escala nacional, disponibilizaremos métodos de saúde natural efectiva e segura. O alvo mais importante de todas as estratégias de saúde é a prevenção e erradicação das doenças.

O DIREITO À JUSTIÇA SOCIAL. Nós, os habitantes do mundo, estamos decididos a defender o nosso direito à justiça social com todos os meios disponíveis. Já não aceitamos que dois de cada três habitantes do nosso planeta vivam na pobreza ou no analfabetismo. Assegurar-nos-emos que os recursos mundiais sejam redistribuídos de tal modo que proporcionem a educação e uma vida digna para todos os habitantes do nosso planeta. Para financiar esta redistribuição utilizaremos os recursos financeiros proporcionados pelo falência do “negócio multimilionário com a doença” e a redução das despesas militares.

Entendemos que como primeiro passo para alcançar estes objectivos, os grupos de interesses corporativos que promovem a guerra e a doença deveriam ser julgados pelos tribunais internacionais por sacrificarem as vidas de milhões de pessoas e por cometer outros crimes contra a humanidade.

O conhecimento por parte da opinião pública e o castigo dos representantes destes grupos de interesses corporativos acabarão com o último obstáculo para que os habitantes do mundo possam sair das “Idades Obscuras da Doença, a Guerra e a Injustiça” e começar a construir um “Novo Mundo de Paz, Saúde e Justiça Social” durante o século XXI.

Sem comentários:

Enviar um comentário