11 junho 2013 De Volkskrant Amesterdão
Na tabuleta: “Corrupção”, “Islão”, “Intimidação”, “Censura”. Na lança: “Democracia”.
A 11 de junho, doze dias após o início dos protestos contra a destruição do parque Gezi e contra a política do Governo de Recep Tayyip Erdoğan, em Istambul, o primeiro-ministro turco ordenou a evacuação da praça Taksim, onde se concentravam os manifestantes.
No mesmo dia, Erdoğan anunciava a morte, em Ancara, de um quarto manifestante desde o início dos protestos, mas desmentiu as alegações da comunicação social turca segundo as quais este último tinha sido morto pela polícia.
Na tabuleta: “Corrupção”, “Islão”, “Intimidação”, “Censura”. Na lança: “Democracia”.
A 11 de junho, doze dias após o início dos protestos contra a destruição do parque Gezi e contra a política do Governo de Recep Tayyip Erdoğan, em Istambul, o primeiro-ministro turco ordenou a evacuação da praça Taksim, onde se concentravam os manifestantes.
No mesmo dia, Erdoğan anunciava a morte, em Ancara, de um quarto manifestante desde o início dos protestos, mas desmentiu as alegações da comunicação social turca segundo as quais este último tinha sido morto pela polícia.
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