terça-feira, 23 de julho de 2019

Sai May, entra Boris: novo primeiro-ministro avança para salvar o “Brexit”


A corrida à sucessão de Theresa May chegou finalmente ao fim, esta terça-feira, e o nome do senhor que se segue à primeira-ministra derrubada pelo “Brexit” não surpreendeu ninguém. Boris Johnson venceu confortavelmente a derradeira eleição do Partido Conservador, duplicando praticamente os votos do seu adversário, Jeremy Hunt. Consumar o divórcio entre Reino Unido e União Europeia no final de Outubro é a sua grande missão, mas há ainda um Parlamento fragmentado para conciliar e para convencer que a saída sem acordo é um cenário tão real como outro qualquer. Leia o artigo de António Saraiva Lima.

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O “espirito do Blitz” pode esgotar-se depressa

Boris revê-se em Churchill, nunca se esquece de lembrar o velho leão britânico para prometer aos seus compatriotas que tudo está ao alcance da velha nação imperial que foi capaz de fazer frente ao Blitz. Para um país exausto pelo caos provocado por uma decisão para a qual ninguém estava preparado, até pode funcionar. Mas a realidade acabará por impor-se. Continue a ler a análise de Teresa de Sousa.

O jornalista ambicioso que se agarrou ao “Brexit” para chegar ao topo

Ex-ministro dos Negócios Estrangeiros e mayor de Londres chega a primeiro-ministro do Reino Unido depois de percorrer um caminho de polémicas, que lhe valeu a admiração e o desprezo de amigos e inimigos. Entre os jornais e Downing Street deu a cara pela saída da UE e promete cumpri-la a todo o custo. Leia o perfil traçado por António Saraiva Lima.

Um bobo de elite para o povo

A novidade é que Boris Johnson é um membro da elite que fará tudo para chegar ao poder nos dias de hoje, e isso inclui ridicularizar-se para fazer de conta que não é da elite. Leia a opinião de Rui Tavares.

O lado bom do Boris

Boris é um Churchill de trazer por casa e/ou uma Theresa May de corrida, descapotável, com motor à vista. Clique para ler a opinião de Miguel Esteves Cardoso.

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