sábado, 12 de dezembro de 2015

A Holanda, em que 6% da população é muçulmana


A Holanda, em que 6% da população é muçulmana rejeita agora o
multiculturalismo!

O povo holandês está cansado de ser pisado pelos
muçulmanos e abandona o seu modelo de longa data de
multiculturalismo, que não fez senão incentivar os imigrantes
muçulmanos a criarem uma sociedade paralela dentro do país.

Um novo projecto de lei apresentado ao Parlamento pelo ministro do
Interior holandês, Piet Hein Donner, em 16 de Junho, diz o seguinte:

"O governo partilha a insatisfação do povo holandês face ao modelo de
uma sociedade multicultural na Holanda e manifesta a sua intenção de
agora concentrar suas prioridades nos valores fundamentais do povo
holandês. Sob o novo sistema de integração, os valores holandeses
terão um papel fulcral e, portanto, o governo "não adere mais ao
modelo de uma sociedade multicultural."

A proposta continua:

"Uma integração mais rigorosa é perfeitamente justificada porque isso
é o que é exigido pelo Governo e todo o seu povo. Esta orientação é
agora absolutamente necessária porque a sociedade holandesa está a
desintegrar-se, em termos de identidade e já ninguém se sente em sua
casa na Holanda.
"A nova política de integração será muito mais
exigente por com os imigrantes. Por exemplo, os imigrantes devem
necessariamente aprender holandês e o governo holandês vai tomar
medidas coercivas em relação aos imigrantes que ignoram os valores do
país e desobedecem às leis holandesas.

Assim, Governo holandês vai deixar de dar subsídios especiais aos
muçulmanos para os integrar (até porque, de qualquer forma, eles o não fazem) porque, segundo Donner, "não compete ao governo e aos fundos públicos a integração dos imigrantes.
"O projecto prevê também a
criação de legislação proibindo os casamentos forçados, bem como
legislação impondo medidas severas para esses imigrantes muçulmanos
que, por sua livre vontade, reduzem suas hipóteses de emprego pela
maneira como se vestem. Especificamente, o Governo vai proibir, a
partir de Janeiro 2016 o uso de roupas que cubram o rosto, como o
véu, burca, hijab, etc.

A Holanda deu-se conta, talvez tardiamente, que o seu liberalismo
multicultural está em vias de fazer do país um território de tribos do
deserto que está prestes a matar as origens do país e a sua própria identidade.

O futuro da Austrália, Reino Unido, Canadá, Bélgica e França pode
muito bem enquadrar-se neste texto!!! E o nosso também, enquanto
não é demasiado tarde!

Lutemos pela nossa cultura e identidade nacional!!!


Também outro artigo:

Vejo que o Estado Islâmico ocupou mais uma cidade estratégica, na fronteira com a Turquia, continuam a recrutar europeus para a causa deles, estudam nas nossas universidades e recusam-se a adoptar o nosso estilo de vida, pelo contrário, somos nós que, em prol da democracia e liberdade religiosa, lhes damos a hipótese de estudar o Corão e de não comer carne de porco, até em colégios católicos se abrem excepções para a dieta dos muçulmanos, caramba. Construímos mesquitas, deixamo-los usar o véu, sabemos que continuam a mutilar crianças na Europa, que alguns mantêm as suas quatro mulheres, enquanto eles, do alto da sua arrogância, continuam a perseguir cristãos, a queimar igrejas, a olhar para as ocidentais como se fossem pouco mais que um monte de esterco. Parece-me bem, parece-me mesmo muito bem, há pouco tempo ouvi, num documentário da bbc, um desses fanáticos a falar, dizia ele que mais tarde ou mais cedo tomariam a Europa, que cinquenta por cento da população de Bruxelas já era muçulmana, que tinham tempo e a única maneira de contrariar isto seria os próprios dos ocidentais tomarem, eles próprios, quatro mulheres e terem filhos. E se formos a França, ao sul de Espanha ou a Londres a situação é idêntica...
E o pior é que se continuarmos impávidos e serenos, a proteger a liberdade religiosa e de expressão, de quem não nos respeita, mais... de quem nos despreza, é mesmo isso que vai acontecer, a prazo, as feministas do piropo podem pensar em começar a preocupar-se com a Sharia. Mas eu acho bem, acho mesmo muito bem, afinal não estarei cá para ver, as nossas netas que se lixem, pois não é?



Imagens e textos (tradução automática), colhidos da internet

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