O primeiro, de três páginas, é um documento do MFA da Guiné, com referências ao abortado Golpe das Caldas, de 16 de Março, à manifestação de apoio à política para o Ultramar do Governo protagonizada pelas cúpulas militares - grupo que ficou conhecido entre os conspiradores como a "brigada do reumático" - e à recusa de participação nessa iniciativa por parte de Spínola e Costa Gomes.
O segundo, de sete páginas, é um documento que circulava entre milicianos na Guiné. Trata-se de um texto ideologicamente marcado, que adopta um quadro de análise marxista da situação e que é particularmente crítico das práticas e soluções preconizadas por António de Spínola na Guiné.
Sem comentários:
Enviar um comentário