4 julho 2013 Süddeutsche Zeitung Munique
Trinta anos após o escândalo de branqueamento de dinheiro que o tinha seriamente abalado, nos anos de 1980, o Instituto para as Obras da Religião (IOR), o banco do Vaticano, encontra-se novamente envolvido num caso financeiro e ,uma vez mais, por causa de uma história de branqueamento: a 29 de junho, Monsenhor Nunzio Scarano, antigo chefe da contabilidade da agência que gere o património do Vaticano, foi detido por ter utilizado o IOR para repatriar dinheiro escondido na Suíça.
No dia 3 de julho, o Ministério Público de Roma lançou uma investigação por branqueamento de capital sobre o diretor geral do IOR, Paolo Cipriani, e o seu número dois, Massimo Tulli.
São acusados de terem efetuado operações duvidosas no valor de um milhão de euros. Os dois homens demitiram-se no início da semana.
Trinta anos após o escândalo de branqueamento de dinheiro que o tinha seriamente abalado, nos anos de 1980, o Instituto para as Obras da Religião (IOR), o banco do Vaticano, encontra-se novamente envolvido num caso financeiro e ,uma vez mais, por causa de uma história de branqueamento: a 29 de junho, Monsenhor Nunzio Scarano, antigo chefe da contabilidade da agência que gere o património do Vaticano, foi detido por ter utilizado o IOR para repatriar dinheiro escondido na Suíça.
No dia 3 de julho, o Ministério Público de Roma lançou uma investigação por branqueamento de capital sobre o diretor geral do IOR, Paolo Cipriani, e o seu número dois, Massimo Tulli.
São acusados de terem efetuado operações duvidosas no valor de um milhão de euros. Os dois homens demitiram-se no início da semana.
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