O método pelo qual os Estados Unidos foram levados para a guerra começou em 25 de Outubro de 1911, quando Winston Chruchill foi nomeado o 1º Lorde do Almirantado em Inglaterra.
[...][Um outro passo foi dado] quando a Linha Cunard, os armadores do paquete transatlântico “Lusitania”, entregaram o navio ao 1º Lorde do Almirantado, Winston Churchill. O navio ficou então a pertencer à armada britânica e estava sob o controle do governo inglês.
[...] O navio foi enviado para Nova Iorque onde foi carregado com 2,700 toneladas de munições, cujo dono era J.P. Morgan & Co., para serem vendidas a Inglaterra e a França para as ajudar na guerra contra a Alemanha.
Era conhecido que os grandes magnatas estavam interessados em envolver o governo americano nessa guerra e o Secretário de Estado, William Jennings Bryan, fora um dos que constataram essa situação, “Como o Secretário [Bryan] antecipara, os grandes bancos estavam profundamente interessados na Grande Guerra devido às vastas oportunidades para a obtenção de lucros volumosos.”
[...] Em 7 de Maio de 1915, o “Lusitania” foi afundado no Canal da Mancha por um U-boat [tipo de submarino alemão, ed.] depois de ter abrandado de modo a esperar pela chegada do navio de escolta “Juno”, que estava previsto escoltá-lo até ao porto inglês. O 1º Lorde do Almirantado, Winston Churchill, emitiu ordens para que o “Juno” regressasse ao porto e o “Lusitania” ficou à espera sozinho no canal. Porque Churchill sabia da presença de três U-boats nas vizinhanças, é razoável presumir que ele tinha planeado que o “Lusitania” fosse afundado, e foi o que aconteceu. 1,200 pessoas perderam a vida no afundamento.
O afundamento foi descrito por Colin Simpson, o autor de um livro intitulado “O Lusitania” como “o acto de assassínio premeditado mais chocante que alguma vez foi cometido no mar.”
Epperson, A Ralph. 2006. The Unseen Hand – An Introduction to the Conspirational View of History. pp. 257-9
http://www.suzuki.floripa.com.br/Naufragio/lusitania.htm
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