«A maior parte [dos créditos do BCP às offshores] eram subscritos pelos meus directores, entre os quais o Dr. Carlos Costa [actual governador do Banco de Portugal], que, durante muito tempo, foi o meu director da Direcção Internacional [no BCP]». - disse Christopher de Beck, antigo vice-presidente do BCP, em sua defesa, após ter sido absolvido pelo O mesmo tribunal que condenou Jorge Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal e António Rodrigues. Christopher de Beck foi absolvido porque o tribunal acreditou que não sabia nada sobre a utilização das offshores. Carlos Costa era o director da Direcção Internacional do BCP e também não sabia nada sobre a utilização das offshores. O desmemoriado é hoje governador do Banco de Portugal, ou seja, preside ao supervisor bancário [supervisão prudencial + supervisão comportamental]. Interessante como alguém tão esquecido tem tamanho alcance de visão. Fenómeno de memória selectiva e de visão selectiva. Portugal, é mesmo um sítio muito estranho. «País governado ao acaso, governado por vaidades e por interesses, por especulação e corrupção, por privilégio e influência de camarilha ... »
"O mundo da realidade tem os seus limites. O mundo da imaginação não tem fronteiras." J.J. Rousseau ||| Faz mais ruído uma árvore que cai do que uma floresta a crescer.
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Portugal, é mesmo um sítio muito estranho
«A maior parte [dos créditos do BCP às offshores] eram subscritos pelos meus directores, entre os quais o Dr. Carlos Costa [actual governador do Banco de Portugal], que, durante muito tempo, foi o meu director da Direcção Internacional [no BCP]». - disse Christopher de Beck, antigo vice-presidente do BCP, em sua defesa, após ter sido absolvido pelo O mesmo tribunal que condenou Jorge Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal e António Rodrigues. Christopher de Beck foi absolvido porque o tribunal acreditou que não sabia nada sobre a utilização das offshores. Carlos Costa era o director da Direcção Internacional do BCP e também não sabia nada sobre a utilização das offshores. O desmemoriado é hoje governador do Banco de Portugal, ou seja, preside ao supervisor bancário [supervisão prudencial + supervisão comportamental]. Interessante como alguém tão esquecido tem tamanho alcance de visão. Fenómeno de memória selectiva e de visão selectiva. Portugal, é mesmo um sítio muito estranho. «País governado ao acaso, governado por vaidades e por interesses, por especulação e corrupção, por privilégio e influência de camarilha ... »
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário