LÍNGUA TRIPEIRA (Só para Adultos!)
NOTA PRÉVIA: Esta era a linguagem tripeira que desde pequenos ouvíamos, aprendíamos e falávamos, nas zonas principalmente da Ribeira, Sé, nos bairros então chamados"ilhas" onde viviam as classes mais pobres, daí esta linguagem era praticada também em freguesias como Massarelos, Vitória, S Nicolau, Cedofeita e Campanhã.
Depois veio o Património da Humanidade e as zonas retintas começaram a mudar.
Depois vieram todos aqueles estabelecimentos com nomes inglesados, que foram destruindo o vocabulário. Depois deram conta (destruíram) do Bolhão, do Bom Sucesso. Como não chegava veio o AL (Alojamento Local) fizeram emigrar os moradores para outras zonas e assim se vai matando uma cultura tripeira. Noutros tempos, aquelas vendedeiras de Rua, oriundas da Sé e da Ribeira, e que vendiam os produtos da época principalmente morangos eram outro postal ilustrado e vivo do que era o Porto e como não havia creches nem infantários os filhos pequenitos também vinham e se chateassem a mãe elas diziam (eu ouvi muitas vezes ) viradas para os pobres pequenitos:"Cala-te filho da put..sais ao cabrão de teu pai!". Só o pessoal de fora não compreendia esta linguagem, que nada tinha de obscena, essas palavras estavam sempre debaixo da língua e como tal eram as primeiras a sair, o que para nós tripeiros era normal, pois tratava-se de gente seria e que fugia do "BÓFIA" (policia) para não serem (engavetados) multados e para não ficarem sem os filhos da p.. dos morangos caral...
Ainda hoje se vai ouvindo e dizendo todas estas palavras quando por exemplo de dá com um martelo num dedo: P..que par.. o filh.. put do martelo está vivo caral...
Agora, toca a ler, e a quem não gostar, peço desculpa, mas esta é a minha terra e o meu povo de há muitos anos...
LÍNGUA TRIPEIRA - CUIDADO COM O VERNÁCULO
LÍNGUA TRIPEIRA: A Gramática, Fonética, Morfologia e Sintaxe
A gramática da língua tripeira, dialecto que também pode ser designado por tripeiro, é, no essencial, a da língua portuguesa, especialmente no que diz respeito à morfologia e à sintaxe. Quanto à fonética, as
diferenças são consideráveis.
Vamos, de seguida fazer breves comentários sobre estas questões, mas a primeira e mais importante regra de aprendizagem é a prática, razão que nos levou ter, previamente, apresentado um texto e, só agora, abordar, embora superficialmente, a gramática.
Peguemos num exemplo que nos poderá ajudar:
Português: Vêm, ou não vêm?
Tripeiro: Se vindes, vindes; se não vindes, fodei-vos!
Se repararmos com atenção, verificamos que o tripeiro mantém a segunda pessoa do plural, enquanto o português começou a utilizar a terceira.
Esta é a primeira questão a ter em conta. Também na pontuação poderá haver diferenças, sobretudo com o ponto de interrogação, já que o tripeiro afirma frequentemente em vez de fazer a pergunta directa.
Mas a grande diferença está, efectivamente, na pronúncia e no vocabulário.
O tripeiro corrente é muito mais vivo e usa mais o vernáculo do que o português corrente.
Qualquer das línguas usa “apoios” na linguagem corrente, mas a tradução não é directa e só se consegue aprender com sensibilidade e prática.
Enquanto dizemos em português: “Bom, vamos lá ver!”, em tripeiro poderemos dizer: “Vamos lá a ver, caralho”.
O apoio “bom” é traduzido por “caralho”, sendo que esse mesmo apoio passa do início para o fim da frase.
Ao contrário do que se pensa, o tripeiro não usa a palavra “carago”, (ou muito raramente a usa), para apoio final, mas a que indicámos que, eventualmente, pode ser substituída por “porra”.
Há muitas frases idiomáticas. Em anexo serão apresentadas algumas.
Para já, atente-se neste exemplo: “O Grande Porto”. Esta expressão não tem nada a ver com um território, à semelhança de “A Grande Lisboa”. Em tripeiro significa, pura e simplesmente, “Futebol Clube do Porto”.
Aproveitamos para chamar a atenção de uma curiosidade: a palavra “Ésseélebê” é traduzida para tripeiro por “Benfica”, mas na gíria das claques diz-se “filhos da puta”!
O restante, como ficou dito, só com a prática será assimilado. Quanto à fonética, deveremos ser cuidadosos no seu estudo, sob pena de não sermos entendidos ou de sermos acusados de ter um sotaque do Sul, o que é muito mau.
Voltamos à nossa frase inicial, apresentando a respectiva transcrição fonética: “se bindes, bindes; se não bindes, fodei-bos!”
Regra: (que muito irrita os nortenhos que a negam e dizem, sem razão que só em Viseu é que se fala assim): O nosso “b” soa em tripeiro como “v”, sendo que o nosso “v” se pronuncia “b”.
Mais alguns exemplos essenciais a ter em conta (apresentamos em primeiro lugar o som em português e, de seguida, o seu equivalente em tripeiro):
- ão = oum. Exemplo: cão = coum.
- ãe = anhe. Ex: mãe = manhe
- som ô = o-u. Ex: boa = boua
- i = ei (nos sufixos em inha). Ex: Amarrotadinha = amarrotadeinha
- ou em final de palavra pode soar = “oue” ou “oua”, conforme as zonas.
Assim, se lhe atenderem o telefone ouvirá “’stoua” (o “a” soando como em “camisa”) ou “’stoue” (o “e” soando como em “se”. Dado o carácter elementar deste estudo vamos parar por aqui, não sem que acrescentemos, ainda uma informação importante:
Com pequenas variações, o tripeiro é falado no Porto e todo o Douro Litoral e, ainda na Galiza, nos seguintes distritos: Viana do Castelo e Braga.
No anexo vai ver a transcrição fonética essencial porque a verdadeira pronúncia é insusceptível de transcrição total.
O texto agora enviado como anexo, na página seguinte, servirá para cada discípulo poder familiarizar-se melhor com o tripeiro, podendo simultaneamente meter-se com o femeaço nortenho que é do melhor. Não tentem armar-se em importantes, falando em português, se não querem
correr o risco de ouvir um “olha m’este armado num xic’esperto do caralho. Bai-te foder, mouro da merda”!
ANEXO 1
LÍNGUA TRIPEIRA: PIROPOS PARA ENGATAR AS MIÚDAS DO PORTO
“A tua manhe só pode ser uma ostra para cuspir uma pérola como tue.”
“Só queria que fosses uma pastilha elástica para te andar a comer o dia tuodo.”
“És como um helicóptero: gira e boua!”
“Usas cuecas TMN ? É que tens um rabinho que é um “mimo” !”
“Tens umas belas gâmbias, carago! A que horas é que abrem?”
“Ó fêbra! Junta-te aqui à minha brasa, que bais grelhar!”
“Ó joia! Anda aqui ó orives pra tabaliare.”
“Ó linda, queres subir à palmeira e lamber-me os cocos...”
“Sabes onde ficaba bem essa tua roupa? Toda amarrotadeinha no chão do
meu quarto!”
“Acreditas no amor à primeira bista, ou tens que passar por aqui mais bezes?”
”Andas na tropa? É que marchabas que era uma fartazana.”
”Tantas curbas e eu sem trabões, cum caraças”
“Tanta carne boa e eu em jejum, ... comia-te à fartazana, carago.”
”Ainda dizem que as flores num andum, carago”
“Tens um cu que parece uma sabola! ... É de comer e chorar pru mais!”
“Ó boua, com um pandeiro desses deves cagar bombons!”
”Ó filha, lebabas com o martelo pneumático, que fazíamos já o túnel de Ceuta.”
”Ó filha, o teu pai debia ter a régua torta para te fazer com curbas assim.”
”Ó filha, anda cá acima que até a varraca avana.”
“O teu pai debe ser arquitecto, tens uma sêmea que é uma obra prima.”
“Só a mim é que não me calha uma destas na rifa.”
”Diz-me lá como te chamas, para te pedir ao Menino Jesus.”
“Ó morcôna, comia-te o sufixo e mais o que tu quisesses!”
“Ó filha, contigo era até partir os pés à cama, carago.”
”Queria ser um patinho de borracha para passar o dia na tua banheira.”
”Deves estar tão cansada, passaste a noite às voltas na minha cabeça.”
”Não sou muito bom em matemática mas, 1+1 = 69 ?”
”Ó filha, tens carinha de “modelo” mas o teu cu é um “continente”.”
”Com umas bóias dessas o Titanic não tinha ido ao fundo.”
”Com um piso desses debes ser mais rodada que a Bia Circular.”
“Ó Beibi ! Bute lá dar um giro, axandrar uns kisses e bombar uma cena fixe."
ANEXO 2
FRASES TRADUZIDAS DO PORTUGUÊS PARA A LÍNGUA TRIPEIRA
Português - Não tenho a certeza se vai ser possível!
Língua Tripeira - Nem que tu te fodas!
Português - A sério? É incrível, diria mesmo impressionante!
Língua Tripeira - Puta que o pariu! Puta que o pariu!
Português - Claro que isso não me preocupa!
Língua Tripeira - 'tou-me a cagar, é a andar!
Português - Eu não estava incluído nesse projecto!
Língua Tripeira - Mas que caralho é que eu tenho a ver com essa merda?
Português - Interessante, hein?
Língua Tripeira - Foda-se!
Português - Seria difícil concretizar a tarefa no tempo estipulado!
Língua Tripeira - Não vai dar nem que me foda todo!
Português - Precisamos de melhorar a comunicação.
Língua Tripeira - Puta de vida! Não há nenhum caralho que me responda?!
Português - Não está familiarizado com o problema!
Língua Tripeira - Cala-te, caralho!
Português - Desculpe.
Língua Tripeira - Vai para a puta que te pariu, seu paneleiro!
Português - Acho que não posso ajudar.
Língua Tripeira - Fode-te pr'aí sozinho!
Português - Finalmente reconheceram a tua competência!
Língua Tripeira - Foste ao cú de quem?
(Autoria desconhecida)
NOTA PRÉVIA: Esta era a linguagem tripeira que desde pequenos ouvíamos, aprendíamos e falávamos, nas zonas principalmente da Ribeira, Sé, nos bairros então chamados"ilhas" onde viviam as classes mais pobres, daí esta linguagem era praticada também em freguesias como Massarelos, Vitória, S Nicolau, Cedofeita e Campanhã.
Depois veio o Património da Humanidade e as zonas retintas começaram a mudar.
Depois vieram todos aqueles estabelecimentos com nomes inglesados, que foram destruindo o vocabulário. Depois deram conta (destruíram) do Bolhão, do Bom Sucesso. Como não chegava veio o AL (Alojamento Local) fizeram emigrar os moradores para outras zonas e assim se vai matando uma cultura tripeira. Noutros tempos, aquelas vendedeiras de Rua, oriundas da Sé e da Ribeira, e que vendiam os produtos da época principalmente morangos eram outro postal ilustrado e vivo do que era o Porto e como não havia creches nem infantários os filhos pequenitos também vinham e se chateassem a mãe elas diziam (eu ouvi muitas vezes ) viradas para os pobres pequenitos:"Cala-te filho da put..sais ao cabrão de teu pai!". Só o pessoal de fora não compreendia esta linguagem, que nada tinha de obscena, essas palavras estavam sempre debaixo da língua e como tal eram as primeiras a sair, o que para nós tripeiros era normal, pois tratava-se de gente seria e que fugia do "BÓFIA" (policia) para não serem (engavetados) multados e para não ficarem sem os filhos da p.. dos morangos caral...
Ainda hoje se vai ouvindo e dizendo todas estas palavras quando por exemplo de dá com um martelo num dedo: P..que par.. o filh.. put do martelo está vivo caral...
Agora, toca a ler, e a quem não gostar, peço desculpa, mas esta é a minha terra e o meu povo de há muitos anos...
LÍNGUA TRIPEIRA - CUIDADO COM O VERNÁCULO
LÍNGUA TRIPEIRA: A Gramática, Fonética, Morfologia e Sintaxe
A gramática da língua tripeira, dialecto que também pode ser designado por tripeiro, é, no essencial, a da língua portuguesa, especialmente no que diz respeito à morfologia e à sintaxe. Quanto à fonética, as
diferenças são consideráveis.
Vamos, de seguida fazer breves comentários sobre estas questões, mas a primeira e mais importante regra de aprendizagem é a prática, razão que nos levou ter, previamente, apresentado um texto e, só agora, abordar, embora superficialmente, a gramática.
Peguemos num exemplo que nos poderá ajudar:
Português: Vêm, ou não vêm?
Tripeiro: Se vindes, vindes; se não vindes, fodei-vos!
Se repararmos com atenção, verificamos que o tripeiro mantém a segunda pessoa do plural, enquanto o português começou a utilizar a terceira.
Esta é a primeira questão a ter em conta. Também na pontuação poderá haver diferenças, sobretudo com o ponto de interrogação, já que o tripeiro afirma frequentemente em vez de fazer a pergunta directa.
Mas a grande diferença está, efectivamente, na pronúncia e no vocabulário.
O tripeiro corrente é muito mais vivo e usa mais o vernáculo do que o português corrente.
Qualquer das línguas usa “apoios” na linguagem corrente, mas a tradução não é directa e só se consegue aprender com sensibilidade e prática.
Enquanto dizemos em português: “Bom, vamos lá ver!”, em tripeiro poderemos dizer: “Vamos lá a ver, caralho”.
O apoio “bom” é traduzido por “caralho”, sendo que esse mesmo apoio passa do início para o fim da frase.
Ao contrário do que se pensa, o tripeiro não usa a palavra “carago”, (ou muito raramente a usa), para apoio final, mas a que indicámos que, eventualmente, pode ser substituída por “porra”.
Há muitas frases idiomáticas. Em anexo serão apresentadas algumas.
Para já, atente-se neste exemplo: “O Grande Porto”. Esta expressão não tem nada a ver com um território, à semelhança de “A Grande Lisboa”. Em tripeiro significa, pura e simplesmente, “Futebol Clube do Porto”.
Aproveitamos para chamar a atenção de uma curiosidade: a palavra “Ésseélebê” é traduzida para tripeiro por “Benfica”, mas na gíria das claques diz-se “filhos da puta”!
O restante, como ficou dito, só com a prática será assimilado. Quanto à fonética, deveremos ser cuidadosos no seu estudo, sob pena de não sermos entendidos ou de sermos acusados de ter um sotaque do Sul, o que é muito mau.
Voltamos à nossa frase inicial, apresentando a respectiva transcrição fonética: “se bindes, bindes; se não bindes, fodei-bos!”
Regra: (que muito irrita os nortenhos que a negam e dizem, sem razão que só em Viseu é que se fala assim): O nosso “b” soa em tripeiro como “v”, sendo que o nosso “v” se pronuncia “b”.
Mais alguns exemplos essenciais a ter em conta (apresentamos em primeiro lugar o som em português e, de seguida, o seu equivalente em tripeiro):
- ão = oum. Exemplo: cão = coum.
- ãe = anhe. Ex: mãe = manhe
- som ô = o-u. Ex: boa = boua
- i = ei (nos sufixos em inha). Ex: Amarrotadinha = amarrotadeinha
- ou em final de palavra pode soar = “oue” ou “oua”, conforme as zonas.
Assim, se lhe atenderem o telefone ouvirá “’stoua” (o “a” soando como em “camisa”) ou “’stoue” (o “e” soando como em “se”. Dado o carácter elementar deste estudo vamos parar por aqui, não sem que acrescentemos, ainda uma informação importante:
Com pequenas variações, o tripeiro é falado no Porto e todo o Douro Litoral e, ainda na Galiza, nos seguintes distritos: Viana do Castelo e Braga.
No anexo vai ver a transcrição fonética essencial porque a verdadeira pronúncia é insusceptível de transcrição total.
O texto agora enviado como anexo, na página seguinte, servirá para cada discípulo poder familiarizar-se melhor com o tripeiro, podendo simultaneamente meter-se com o femeaço nortenho que é do melhor. Não tentem armar-se em importantes, falando em português, se não querem
correr o risco de ouvir um “olha m’este armado num xic’esperto do caralho. Bai-te foder, mouro da merda”!
ANEXO 1
LÍNGUA TRIPEIRA: PIROPOS PARA ENGATAR AS MIÚDAS DO PORTO
“A tua manhe só pode ser uma ostra para cuspir uma pérola como tue.”
“Só queria que fosses uma pastilha elástica para te andar a comer o dia tuodo.”
“És como um helicóptero: gira e boua!”
“Usas cuecas TMN ? É que tens um rabinho que é um “mimo” !”
“Tens umas belas gâmbias, carago! A que horas é que abrem?”
“Ó fêbra! Junta-te aqui à minha brasa, que bais grelhar!”
“Ó joia! Anda aqui ó orives pra tabaliare.”
“Ó linda, queres subir à palmeira e lamber-me os cocos...”
“Sabes onde ficaba bem essa tua roupa? Toda amarrotadeinha no chão do
meu quarto!”
“Acreditas no amor à primeira bista, ou tens que passar por aqui mais bezes?”
”Andas na tropa? É que marchabas que era uma fartazana.”
”Tantas curbas e eu sem trabões, cum caraças”
“Tanta carne boa e eu em jejum, ... comia-te à fartazana, carago.”
”Ainda dizem que as flores num andum, carago”
“Tens um cu que parece uma sabola! ... É de comer e chorar pru mais!”
“Ó boua, com um pandeiro desses deves cagar bombons!”
”Ó filha, lebabas com o martelo pneumático, que fazíamos já o túnel de Ceuta.”
”Ó filha, o teu pai debia ter a régua torta para te fazer com curbas assim.”
”Ó filha, anda cá acima que até a varraca avana.”
“O teu pai debe ser arquitecto, tens uma sêmea que é uma obra prima.”
“Só a mim é que não me calha uma destas na rifa.”
”Diz-me lá como te chamas, para te pedir ao Menino Jesus.”
“Ó morcôna, comia-te o sufixo e mais o que tu quisesses!”
“Ó filha, contigo era até partir os pés à cama, carago.”
”Queria ser um patinho de borracha para passar o dia na tua banheira.”
”Deves estar tão cansada, passaste a noite às voltas na minha cabeça.”
”Não sou muito bom em matemática mas, 1+1 = 69 ?”
”Ó filha, tens carinha de “modelo” mas o teu cu é um “continente”.”
”Com umas bóias dessas o Titanic não tinha ido ao fundo.”
”Com um piso desses debes ser mais rodada que a Bia Circular.”
“Ó Beibi ! Bute lá dar um giro, axandrar uns kisses e bombar uma cena fixe."
ANEXO 2
FRASES TRADUZIDAS DO PORTUGUÊS PARA A LÍNGUA TRIPEIRA
Português - Não tenho a certeza se vai ser possível!
Língua Tripeira - Nem que tu te fodas!
Português - A sério? É incrível, diria mesmo impressionante!
Língua Tripeira - Puta que o pariu! Puta que o pariu!
Português - Claro que isso não me preocupa!
Língua Tripeira - 'tou-me a cagar, é a andar!
Português - Eu não estava incluído nesse projecto!
Língua Tripeira - Mas que caralho é que eu tenho a ver com essa merda?
Português - Interessante, hein?
Língua Tripeira - Foda-se!
Português - Seria difícil concretizar a tarefa no tempo estipulado!
Língua Tripeira - Não vai dar nem que me foda todo!
Português - Precisamos de melhorar a comunicação.
Língua Tripeira - Puta de vida! Não há nenhum caralho que me responda?!
Português - Não está familiarizado com o problema!
Língua Tripeira - Cala-te, caralho!
Português - Desculpe.
Língua Tripeira - Vai para a puta que te pariu, seu paneleiro!
Português - Acho que não posso ajudar.
Língua Tripeira - Fode-te pr'aí sozinho!
Português - Finalmente reconheceram a tua competência!
Língua Tripeira - Foste ao cú de quem?
(Autoria desconhecida)